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TÊNIS DE MESA NO PARAPAN – Recordista de medalhas, modalidade tenta repetir campanha avassaladora de últimas edições

Tênis de mesa brasileiro ficaria no Top 10 do quadro geral de medalhas dos últimos dois Parapans, caso fosse um país independente

Pódio do Aberto do Brasil em 2022, repleto de brasileiras. Foto: Gustavo Medeiros/CBTM @gustavooficialllll

Por Nelson Ayres e Paulo Rocha (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM

13/11/2023 18h00


Começa nesta quinta-feira (16), em Santiago, Chile, a participação do tênis de mesa no Jogos Parapan-Americanos. A modalidade é uma das mais bem sucedidas na história da participação brasileira no principal torneio multiesportivo das Américas, disputado desde 1999, na Cidade do México. A responsabilidade de nossos atletas é grande: manter o domínio do país, maior potência da competição, como líder destacado no quadro de medalhas. E repetir as avassaladoras campanhas de 2015 e 2019.

Em Toronto, no Canadá, em 2015, nossos mesa-tenistas tiveram participação decisiva para que o país liderasse o quadro de medalhas da competição. Foram 30 medalhas no total – 15 de ouro, 9 de prata e 6 de bronze. Desempenho que deixaria o tênis de mesa brasileiro em oitavo lugar no quadro geral de medalhas, na frente de Chile e Venezuela, caso fosse um país independente.

Na edição seguinte, em Lima, no Peru, o desempenho foi igualmente arrasador. O tênis de mesa brasileiro faturou 24 medalhas no total – 9 de ouro, 6 de prata e 9 de bronze. Seria suficiente para ficar em nono no quadro de medalhas entre os países, acima de Equador, Peru e Venezuela.
 

Após o Parapan de Lima, o tênis de mesa do Brasil atingiu a marca de 145 medalhas na história da competição, tornando-se o mais vitorioso na modalidade somadas as seis edições já disputadas. Foram 59 ouros, 45 pratas e 41 bronzes. O México, segundo colocado, tem pouco mais de 50% de conquistas neste período. São 74 medalhas – 27 de ouro, 25 de prata e 22 de bronze.

Potência das Américas, o tênis de mesa paralímpico brasileiro vem mostrando sua evolução há cerca de 15 anos, logo após o Parapan do Rio, em 2007. Em 2006, quando a modalidade paralímpica ainda não era administrada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), o Brasil voltou do Mundial de Montreaux, na Suíça, com apenas quatro vitórias na bagagem.

Nos anos seguintes, com o apoio da CBTM e do Comitê Paralímpico Brasileiro, o tênis de mesa paralímpico se valorizou, com os atletas recebendo melhores condições de treinamento, equipes multidisciplinares e oportunidade de disputar competições importantes (dentro e fora do Brasil). A modalidade evoluiu em todo o mundo, mas o Brasil seguiu dominante nas Américas, ganhou projeção e passou a figurar nos pódios de Paralimpíadas e Mundiais, algo bem distante da realidade no início dos anos 2000.

No último Campeonato Mundial da modalidade, disputado ano passado em Granada, na Espanha, a dupla mista formada por Bruna Alexandre e Paulo Salmin faturou uma inédita medalha de ouro – além de outros seis bronzes conquistados por brasileiros. 

A campanha do tênis de mesa brasileiro em todas as edições dos Jogos Parapan-Americanos, com as respectivas medalhas conquistadas, é a seguinte:

PARAPAN I - 1999 - CIDADE DO MÉXICO-MEX

17 Medalhas no total - 6 de ouro, 6 de prata e 5 de bronze

PARAPAN II - 2003 - BRASÍLIA-BRA

28 Medalhas no total - 8 de ouro, 12 de prata e 8 de bronze

PARAPAN III - 2007 - RIO DE JANEIRO-BRA

26 Medalhas no total - 11 de ouro, 7 de prata e 8 de bronze

PARAPAN IV - 2011 - GUADALAJARA-MEX

20 Medalhas no total - 11 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze

PARAPAN V - 2015 - TORONTO-CAN

30 Medalhas no total - 15 de ouro, 9 de prata e 6 de bronze

PARAPAN VI - 2019 - LIMA-PER

24 Medalhas no total - 9 de ouro, 6 de prata e 9 de bronze

 

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