Atletas brincam na hora do passeio pela orla do Rio
Por Comunicação CBTM
A alemã Nina Mittelham está com fisionomia bem séria no hall do hotel onde os atletas que participam do WTT Contender estão hospedados. Pudera! Ela encarou um longo voo de Frankfurt até o Rio de Janeiro e havia chegado há poucas horas. Já no restaurante, ela aceita provar o guaraná, tipicamente brasileiro. Cheira e finalmente, bebe o líquido, para depois cair na risada. Foi a senha para muitas brincadeiras e sorrisos do grupo de cinco atletas entre os principais que participam do WTT Contender Rio.
A porto-riquenha Adriana Diaz, o canadense Edward Ly, o mexicano Marcos Madrid e o brasileiro Vitor Ishiy participaram do encontro, promovido pelo Visit Rio e pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, que ocorreu em clima muito descontraído, apesar de serem craques de diversas nacionalidades. Edward Ly, outro inicialmente mais retraído, foi um dos que mais brincou com a situação.
Inicialmente, os atletas tiveram a oportunidade de experimentar alguns frutos do mar em um restaurante da Barra da Tijuca. Casquinha de Peixe, Pintado na Brasa, tudo era motivo de sorrisos e encantamento dos craques. Em seguida, fizeram um pequeno tour pela orla. O Sol foi o único ausente no passeio da tarde desta terça-feira (21).
“A comida do Brasil me encanta, é uma das melhores, o açaí, a paçoca, tudo, tudo! As pessoas, a comida e uma vibração incrível“, diz Adriana Diaz, que encheu a mala com pacotes de paçoca: “A Bruna (Takahashi) já me trouxe uns cinco pacotes. Já estou cheia de paçoca e vou levar para minha irmã, que também adora“.
Vitor Ishiy serviu como uma espécie de guia dos colegas no passeio: “Me sinto bem de poder recebê-los no Brasil. Eu acho que muitos não têm muita ideia da cultura do Brasil, da comida, da culinária. Então, é bom poder apresentar pra eles, para eles verem como é o Brasil de verdade, porque acho que muitos têm uma ideia pela TV ou pelas notícias que acontecem. Muitos têm medo do Brasil”.
O próprio Ishiy adora a ideia de poder conviver mais com nossos hábitos e sabores: “Eu me sinto muito bem. Acho que dá para ver na minha cara que eu estou muito mais feliz quando eu estou no Brasil. É uma outra energia, outra vibe. Até os outros atletas dizem que estou mais feliz aqui, dá para ver na cara. Quando eu chego aqui, eu já como pão de queijo no café da manhã todos os dias, arroz e feijão, são coisas que não dá para comer lá fora e tenho que aproveitar quando eu estou no Brasil, já que não volto muitas vezes. Quando eu estou aqui, eu aproveito ao máximo”.
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