Notícia

MATÉRIA ESPECIAL SOBRE A COLA DAS RAQUETES DE TÊNIS DE MESA

Por CBTM

18/08/2008 16h43


No tênis de mesa, a equipe masculina da China ganhou a medalha de ouro em Pequim. Durante as competições, nossos repórteres descobriram uma sala que esconde um segredinho desses jogadores de olhos bem atentos.

 

A bolinha do tênis de mesa é a mais rápida das bolas das Olimpíadas: viaja de um lado pro outro a 230 quilômetros por hora. Para não perdê-la de vista, haja reflexo e jogo de cintura.

 

Mas o tênis de mesa também tem lá suas armas secretas. Nós entramos na sala da cola – que é um material obrigatório para o atleta.

 

--- Quem não usa leva muita desvantagem --- explica o nosso atleta, Hugo Hoyama, enquanto pincela sua raquete.

 

--- É uma cola especial feita para entrar em jogo minutos antes da partida. Ela é aplicada na camada de esponja que fica atrás da borracha da raquete. Em contato com a madeira, a cola estica a esponja, que por sua vez estica a borracha – proporcionando mais efeito e mais velocidade nos golpes.

 

Como a cola perde o efeito em mais ou menos uma hora e meia, a sala da cola fica congestionada antes dos duelos olímpicos. Nos bastidores, cada jogador aplica uma estratégia – como a técnica salão de beleza de uma das atletas, que usa o bafo quente e contínuo do secador de cabelos para fixar a cola.

Descobrimos também uma técnica pintor de parede: um rolinho de tinta facilita a fixação da borracha. Depois, basta sentar em cima da raquete para ter certeza de que não vai descolar durante o jogo.

A técnica brasileira tem influência oriental: Hugo Hoyama faz massagem na raquete.

Em Tênis de esa, é assim mesmo: o que os olhos não vêem, é ponto para o adversário.

Clique aqui e veja a matéria da Rede Globo!

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