Por CBTM
Após a realização dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, a Federação de Tênis de Mesa nacional, junto com as federações de handebol, vôlei e luta olímpica viram suas receitas minguarem após a UK Sport, órgão do governo que repassa dinheiro captado na loteria nacional, cortar quase a zero a verba repassada.
A alegação é de que eles não brigariam por medalha em 2016 e 2020. Em Londres, o time nacional obteve 65 pódios entre os olímpicos, mas nenhum com esses esportes. Segundo a executiva-chefe do órgão, Liz Nicholl, a decisão foi baseada em meritocracia.
A dirigente ressaltou que foi firmada antes de Londres-2012 uma cláusula de “não compromisso”, segundo a qual a UK Sport não tem a obrigação de fomentar modalidades sem resultados, segundo ela “o investimento é voltado para 2016 e 2020. E estes esportes têm pouquíssimas chances até de se classificar”.
Para superar a campanha de Londres, a UK Sport aumentou em 42 milhões de libras (R$ 129 milhões) o investimento geral para o ciclo da Rio-16, que para ela vai de março de 2013 a março 2017.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal– Ministério do Esporte. A próxima etapa será em Manaus-AM, entre os dias 18 e 21 de julho.
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