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CBTM pretende educar financeiramente os atletas visando aposentadoria estável

Por CBTM

10/06/2013 20h43


A carreira de um atleta profissional é curta. Dependendo da modalidade, pode durar menos de dez anos. Durante esse período muitos ganham rios de dinheiro, mas quando chega a hora da aposentadoria a situação se complica, pois manter o padrão se torna algo praticamente impossível.

Ter uma vida equilibrada e tranquila é essencial, por isso algumas empresas se especializaram em educação financeira no esporte, que tem como principal objetivo ensinar os atletas como evitar os gastos exagerados, os desperdícios e a importância de economizar para não passar por necessidades no futuro.

Nessa segunda-feira, o gestor financeiro e sócio da XP Sports, Pedro Boesel, participou de uma reunião na sede da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, em Botafogo, com o Presidente Alaor Azevedo, para apresentar uma proposta que inicialmente visa os jogadores da Seleção.

Pedro Boesel é sobrinho do ex-piloto de F-1 Raul Boesel e sua empresa é o braço direito da XP Investimentos, do Rio de Janeiro. Com uma cartela de 100 mil clientes, ele convive de perto com as barreiras de se implantar um projeto juntamente com os clubes para planejar a aposentadoria dos atletas.

--- Cerca de 30% dos jogadores em atividade estão quebrados financeiramente, 52% deles estarão falidos quando terminarem a carreira, e 73% vão à ruína financeira em até cinco anos após a aposentadoria --- afirma Boesel, apontando a falta de educação básica e financeira e o despreparo para lidar com o deslumbramento da carreira como os grandes desafios a serem superados.

Na busca pela popularização da importância de um planejamento financeiro, Boesel conta com um garoto-propaganda de peso: o técnico Carlos Alberto Parreira. O atual coordenador-técnico da seleção brasileira foi o primeiro cliente da XP Sports e, desde então, aconselha os candidatos a futuros craques a se preocuparem com a aposentadoria.

--- Pretendemos fazer algo parecido, inicialmente, com os atletas da Seleção Brasileira de Tênis de Mesa. A questão financeira é muito importante, porque qualquer preocupação tira a concentração do atleta. É preciso saber administrar e ter uma vida equilibrada para render o máximo --- destacou o Presidente Alaor.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal– Ministério do Esporte.

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