Notícia

Progresso do esporte paralímpico no Brasil surpreende Comitê Internacional

Por CBTM

12/06/2013 17h54


Sede da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, o Brasil espera fazer bonito diante da torcida, no Rio de Janeiro, em 2016. Após terminar na sétima colocação em Londres, em 2012, o planejamento prevê a quinta colocação daqui a três anos.

A organização e o crescimento do esporte paralímpico no país, com reflexos como a transformação de Daniel Dias (natação) e do Alan Fonteles (atletismo) em estrelas mundiais, mereceu elogios do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven (foto).

--- Estou muito satisfeito e ao mesmo tempo um pouquinho surpreso com o incrível progresso do esporte paralímpico no Brasil --- revelou.

Em São Paulo ao lado de outros representantes da entidade, Philip destacou a importância desta evolução para conseguir investimentos, o que também possibilita novas oportunidades e o surgimento de atletas. No entanto, ele afirma que é preciso muito mais do que recursos para atingir o progresso.

--- O elemento chave do crescimento paralímpico ao redor do mundo não é o dinheiro, são os seres humanos. É a energia que eles têm para difundir o esporte paralímpico e fazer com que ele cresça. É o que estamos encontrando agora em muitos comitês olímpicos nacionais. Esses centros, cheios de energia humana, que fazem com que o esporte paralímpico decole. Exatamente como vem acontecendo no Brasil --- afirmou.

Se depender do Comitê Olímpico Brasileiro, o esporte paralímpico vai crescer ainda mais nos próximos anos. O trabalho inclui a construção do primeiro centro de treinamento específico no Brasil, que deve ficar pronto em 2015, em São Paulo.

--- Temos crescido pouco a pouco, mas de uma forma constante e planejada, isso é o mais importante. Sabemos aonde queremos chegar e como queremos chegar. Em termos de colocação, chegamos ao sétimo lugar em Londres e estamos trabalhando pelo quinto lugar no Rio em 2016 --- disse o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons.

A expectativa de Philip Craven é que o esporte ganhe ainda mais visibilidade até a próxima edição das Paralimpíadas e que o evento, em 2016, seja ainda melhor do que o de Londres. Para isso, também é importante que a competitividade aumente.

--- Nossa visão é permitir que atletas paralímpicos atinjam a excelência, inspirem e encantem o mundo. Os Jogos de Londres fizeram isso, mas queremos que o Rio também inspire e encante o mundo inteiro --- disse o presidente do Comitê Paralímpico Internacional.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal– Ministério do Esporte.

Confederação Filiada

Parceiro Oficial

Jogo Limpo

Patrocinadores

Apoiadores

Seleções
Seleção Olímpíca
Seleção Paralímpica
Eventos
Calendário
Área de Filiados
Desenvolvimento
Universidade do Tênis de Mesa
Escolas de Treinadores
Escolas de Árbitros e Oficiais
Escola de Gestão
Certificações




Vamos conversar?