Por CBTM
O Tênis de Mesa brasileiro começa a lançar novos talentos em um momento importante para o esporte paraolímpico nacional. Estamos começando o ciclo mais importante da história do país e, ter opções a serem trabalhadas é fundamental para um bom resultado daqui há três anos, no Rio de Janeiro.
A falta de renovação foi um dos problemas enfrentados pela modalidade em anos anteriores, mas de uns tempos para cá, muita gente tem surgido e se mostrado competitivos.
Na Classe 10 feminina, por exemplo, têm as mesatenistas Bruna Alexandre e Jennyfer Parinos na Seleção. Duas jogadoras jovens, a segunda delas recém-convocada. Ainda surge a Danielle Rauen, também jovem e que faz essa disputa pelo topo se tornar acirrada.
Na classe 9 aparece o atleta Erick Higa, com o Leonardo Silva treinando bem e querendo espaço. Israel Stroh e o Paulo Salmin na classe 8, mas com o Luiz Manara em grande fase. Felipe Formentin começando a surgir na 7... Sem falar do Guilherme Costa, Classe 2 já competitivo fora do país, como os últimos citados, assim como o Aloísio Lima na Classe 1, junto com o Bruno Braga.
--- Duas coisas movem o atleta: o desejo de vencer quem está na sua frente, e o medo de perder para quem está atrás. Com uma competição forte no Brasil, a tendência é que o nível técnico cresça. Como temos a oportunidade, apoio e estrutura, para enfrentar os melhores do mundo, existe também a meta de superar quem está na frente. Esses fatores, juntos, devem colocar o Brasil bem forte nos próximos anos --- afirmou Israel Stroh.
Os resultados na primeira viagem à Europa foram um sinal de que a renovação está no caminho certo. São reais as possibilidades por um bom resultado em 2016, desde que se confirme a perspectiva de crescimento.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.