Por CBTM
Os representantes brasileiros fizeram suas primeiras partidas pela fase de grupos do Torneio de Equipes do Campeonato Sul-Americano Sub-11 e Sub-13, que começou na última quarta-feira, 17, em Assunção, no Paraguai, e segue até o dia 21.
As equipes sub -13, masculina e feminina, passaram sem maiores surpresas pela fase de grupos. O desempenho dos jovens mesatenistas agradou o Coordenador Técnico Lincon Yasuda.
--- Todos atuaram com bastante consistência, mostrando maturidade para suportar as tensões do dia de estreia --- destacou.
No masculino, a equipe formada por Rafael Torino, Eduardo Tomoike, Enzo Nakashima e Pedro Rodrigues, com Enzo e Pedro formando a dupla, venceu o Paraguai no primeiro jogo (3x0), perdeu para Venezuela (0x3) e derrotou a Colômbia (3x0), resultados que garantiram o primeiro lugar grupo.
A partida mais emocionante foi a de Eduardo Tomoike contra Daniel Jimenez da Colômbia, decidida em cinco sets com 15x13 no último para o brasileiro.
A equipe feminina Sub -13, formada por Daniela Yano, Bruna Takahashi, Fernanda Kodama e Luana Souza, com Takahashi e Kodama formando dupla, venceu o Paraguai na estreia (3x0) e passou pela Argentina (3x0) e assim como no masculino saiu como primeiro do grupo.
Destaque para a vitória da paranaense Daniela Yano, por 3 sets a 2 sobre Camila Kaizoji da Argentina. Um jogo bem disputado, onde a brasileira teve dois sets à frente, suportou a reação da argentina, e veio a vencer no quinto e decisivo set.
No sub -11 masculino os brasileiros tiveram um grupo duro, que terminou embolado com Argentina, Venezuela e o Brasil com uma derrota cada. No critério de desempate, time nacional acabou terminando em terceiro lugar, e agora vai disputar o quinto posto do torneio.
A equipe formada por André Murchie, Davi Beznos, Daniel Godoi e Raphael Augusto Lima, com Davi e Raphael na dupla, venceu a Bolívia no primeiro jogo (3x0), foi derrotada pela Argentina no segundo (0x3) e triunfou sobre a Venezuela (3x2).
--- Apesar da baixa, foi um time guerreiro, que lutou por todos os pontos. Pesou a falta de experiência, e também o fator emocional, típico de atletas dessa faixa etária --- comentou Lincon.
A CBTM conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
