Notícia

Takuji Yamada se dedicou a várias modalidades, mas se encontrou como mesatenista

Por CBTM

07/10/2013 17h26


ANTÔNIO SOARES DOS REISNascido em Tupã há 78 anos, Takuji Yamada se mudou com a família para Araçatuba quando tinha cinco. Seu pai, Sadayoshi Yamada, era um apreciador de esportes e responsável pela equipe de atletismo da Associação Cultural Nipo Brasileira de Araçatuba.

Desde os primeiros anos escolares Takuji se interessou pela prática esportiva e, por ser “fominha”, como se define, se dedicou a várias modalidades.

No basquete Takuji foi ala; nadava 200, 400, 800 e 1.500m livres; no atletismo disputava 400, 800, 1.500 e 10 mil metros. Competiu no salto (altura livre e com vara, distância e triplo). Também arremessava dardo.

No basquete, atletismo e natação representou a Araçatuba em Jogos Regionais (JRs), Jogos Abertos do Interior (JAIs) e Troféu Bandeirantes (antiga competição organizada pelo governo do Estado).

No entanto, foi no tênis de mesa que encontrou sua paixão. Por essa modalidade disputa até hoje representando Araçatuba em diversas competições. No ano de 2008 realizou um sonho: participou do Campeonato Mundial de Veteranos, disputado no Rio de Janeiro (RJ). A competição teve a participação de aproximadamente 1,5 mil mesatenistas de 52 países. Takuji ficou entre os 30 primeiros de sua categoria (70 a 74 anos), disputada por 128 jogadores.

Desde os anos 1960 o professor de tênis de mesa é responsável pelas equipes da região Noroeste de São Paulo no Campeonato Brasileiro Intercolonial, que a cada ano é disputado em uma cidade. Ele se recorda de, diversas vezes, ter telefonado para o chefe da então Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), em Bauru, onde a estatal tinha sede, com o objetivo de conseguir um vagão de passageiros extra para transportar os mesatenistas que iam disputar o Intercolonial.

Desde que começou a ministrar aulas de tênis de mesa, ele calcula ter ensinado a cerca de três mil alunos em quase 60 anos na Associação Recreativa e Esportiva de Araçatuba (Area), depois Acea e ultimamente nas escolinhas do município. Takuji, que é advogado e professor de Educação Física, reúne em sua casa um rico material fotográfico referente ao tênis de mesa e uma enorme galeria de medalhas e troféus conquistados em 56 anos de dedicação à modalidade.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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