Notícia

Atletas de Brasília tentam manter a hegemonia do pais nas Américas na Classe 2

Por CBTM

10/12/2013 22h21


Nessa quarta-feira começam as disputas do Campeonato Parapanamericano de Tênis de Mesa, em San José, na Costa Rica. Os brasileiros são maioria e entrarão com força máxima, com chances de medalhas em todas as categorias que participam.

Na Classe 02, os destaques são Iranildo Esspíndola e Ronaldo Souza, que fizeram a final há i pouco mais de dois anos, no Parapan do México, em Guadalajara. Na ocasião, Iranildo venceu e ainda foi eleito o melhor atleta do evento, o que lhe rendeu o título de “Rei das Américas”.

Outro jogador que vem subindo de produção a cada temporada é Guilherme Marcião, que começou a se destacar na modalidade em 2010, quando conquistou a medalha de bronze no Torneio Individual do Aberto do Brasil, no Rio de Janeiro.

Em 2011, Guilherme foi campeão do Torneio de Equipes no Aberto dos Estados Unidos e ficou também com  o bronze no Individual. Depois disso, passou a fazer parte da Seleção Brasileira Paraolímpica Permanente A, formada por cadeirantes.

Os três atletas treinam em Brasilia sob o comando do Coordenador Técnico José Ricardo Rizzone e quando não se enfrentam formam uma das equipes mais fortes do mundo, que já obteve vários resultados expressivos em eventos internacionais.

Em 2012, antes dos Jogos de Londres, Iranildo e Ronaldo foram campeões do Torneio de Equipes do Aberto da Alemanha. Guilherme atuou ao lado do suíço Silvio Keller.e levou o bronze.

Natural de Silvânia, a trajetória de Iranildo no esporte é marcada por títulos. Começou a jogar em 1999 e já conquistou sete medalhas de ouro em Parapanamericanos, em competições individuais e por equipes.

Ronaldo Souza conquista a medalha de ouro no Torneio Individual do Parapan de Isla Margarita, na Venezuela, em 2009, e a prata no Aberto do Brasil realizado no Rio de Janeiro, em 2010.

Além de lutarem por uma vaga no Campeonato Mundial, que será realizado em 2014, na China, os três atletas de Brasília lutam para manter uma hegemonia na Classe 03 que já dura mais de uma década.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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