Notícia

Brasileiro tem a difícil missão de organizar eventos e continuar competindo

Por CBTM

11/12/2013 21h04


Em uma semana administrador, na outra atleta. Esse é o brasileiro Edimilson Pinheiro, que mora na cidade de Cruzerio, a cerca de três horas do Rio de Janeiro, e esse mês trabalhou no Campeonato Mundial juvenil, na cidade marroquina de Rabat, como integrante do comitê de observadores do Rio-2016.

Edmilson é o Gerente de Esportes para os eventos de Tênis de Mesa nos próximos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Em Rabat, a principal função dele foi atualizar os resultados e agora, pouco mais de uma semana depois, já está em San José, na Costa Rica, participando como atleta da Classe 9 do Campeonato Parapanamericano.

--- É uma boa experiência. Eu acho que é bom ver os dois lados da moeda. Além disso, ainda posso continuar evoluindo na modalidade --- disse Edimilson Pinheiro, que quando jovem sofreu de poliomielite e não poderia estar mais envolvido com o Tênis de Mesa, principalmente agora com a proximidade das competições de 2016.

--- Vou continuar a jogar Tênis de Mesa, eu gosto de jogar, gosto da competição --- explicou Edimilson, que tem um excelente histórico campeonatos Parapanamericanos, que são realizados a cada dois anos, e nos Jogos Parapanamericanos, que acontecem a cada quatro anos.

O Tênis de Mesa foi introduzido no Parapan em 1999, no México, e na ocasião Edimilson Pinheiro conquistou o ouro no Torneio de Equipes da Classe 9. Depois disso, em todas as sete edições do torneio desde a inauguração, o brasileiro voltou para casa com pelo menos com uma medalha.

Edimilson está em boa forma e esse ano foi campeão em nas edições do Circuito Copa Brasil em Maceió e Vitória, e encerrou a temporada conquistando o título no Campeonato Brasileiro, em Bento Gonçalves, pelo segundo ano consecutivo. No entanto, ainda precisa dividir seu tempo entre jogador e organizador, o que para muitos pode parecer uma missão muito complicada.

--- É difícil organizar o tempo. Quando estou em um torneio que eu tenho que ser totalmente focado, seja jogador ou um organizador. Agora, aqui na Costa Rica, eu sou um jogador --- explicou Edilson, que é um dos 37 jogadores do que competem na Costa Rica, entre 25 homens e 12 mulheres.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

 
 

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