Notícia

Agora treinador, Hugo Hoyama passa o bastão para Hugo Calderano na Seleção

Por CBTM

25/04/2014 14h52


O Mundial por Equipes de 2012, realizado em Dortmund, na Alemanha, marcou uma mudança no Tênis de Mesa do Brasil. Enquanto um Hugo disputava sua 18ª e última edição, um outro Hugo participava pela primeira vez da competição. Hoyama se despedia do torneio, enquanto Calderano debutava.

Agora, no Mundial por Equipes do Japão, que vai ser realizado entre os dias 28 de abril e 5 de maio, em Tóquio, os dois voltam a estar lado a lado, mas em uma situação diferente. O Hugo Hoyama jogador ficou para trás, e agora é treinador da seleção feminina. Calderano entra como um dos principais nomes do time masculino comandado pelo técnico francês Jean-René Mounie.

Em Dortmund, Hugo Calderano, então com 15 anos, viajou com a equipe do Brasil, que era formada por Hugo Hoyama, Thiago Monteiro, Cazuo Matsumoto e Gustavo Tsuboi, para ganhar experiência e sentir a atmosfera de uma competição de alto nível. Acabou participando do último confronto, contra a India, mas foi derrotado em suas duas partidas e o Brasil perdeu o confronto por 3 a 2, terminando em 28º.

O experiente Hugo Hoyama não participou do confronto contra os indianos, e ficou sentado no banco, talvez relembrando os bons momentos que viveu representando as cores verde e amarela. Ele fez parte das duas melhores campanhas brasileiras no torneio, o 19º lugar em 1989, em Dortmund, e em 2006, em Bremem (Alemanha).

Muita água passou por debaixo da ponte desde o último mundial de Hugo Hoyama. Cazuo Matsumoto foi campeão do Aberto da Espanha em 2013, um feito inédito para jogadores latino-americanos. No mesmo ano, venceu o japonês Jun Mizutani, levando o Brasil às quartas de final do World Team Classic, na China.

As posições brasileiras no ranking também mudaram bastante. Cazuo é o 89º, com Gustavo Tsuboi ocupando a 68ª. No entanto, a maior evolução foi de Calderano, que com apenas 17 anos figura entre os 93 melhores do mundo, com Thiago Monteiro, de 32, sendo o 120º. Essa combinação resultou na entrada do Brasil na primeira divisão Mundial, sendo a décima sexta seleção do mundo.

Se em Dortmund ele era apenas um aprendiz, agora em Tóquio ele chega como peça fundamental para as pretensões de sucesso do time brasileiro. O time masculino do Brasil está no Grupo A da Primeira Divisão do Mundial, ao lado de China, Rússia, Áustria, Sérvia e Polônia.

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