Notícia

Hugo Hoyama destaca evolução do Campeonato Brasileiro: 'Hoje é muito melhor'

Por CBTM

22/05/2014 13h07


Campeão Infantil, Juvenil e heptacampeão do adulto, Hugo Hoyama tem experiência de sobra para falar do Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa. Hoje técnico da Seleção Brasileira Feminina – conseguiu o título da segunda divisão e o acesso inédito à elite no último Mundial por Equipes, no Japão – o maior nome da modalidade no Brasil destacou a importância da competição no desenvolvimento dos atletas.

“Participar do Campeonato Brasileiro sempre é importante, principalmente para as categorias mais novas, da base. Além de representarem seus estados, eles têm a oportunidade de jogar contra os melhores atletas dos outros estados, ganhando experiência, seja vencendo ou perdendo os jogos”, destacou Hugo, lembrando de um momento marcante no início de sua trajetória.

“Quando ganhei o meu primeiro título, na categoria infantil, em 1980, foi um momento especial. Até o mirim, havia um jogador que eu não conseguia vencer, o Nelson Tatsuo, de Santo André. Eu não tinha força para atacar e o jogo dele era difícil, pois usava um pino alto. Mas, a partir do infantil, consegui adquirir mais força e pude, finamente, vencer o torneio. Além disso, me lembro que as disputas com o saudoso Claudio Kano (falecido em 1996, após um acidente de motocicleta) eram sempre especiais”, completou.

Atualmente dedicando-se à carreira de treinador, Hugo acompanha a evolução do esporte no Brasil e destaca as diferenças entre as competições de sua época e as de hoje.

“O número de participantes aumentou, as condições de jogo melhoraram com o uso de mesas importadas, o piso é mais adequado, separadores, horários de jogos mais definidos...tudo melhorou”.

Durante as viagens para competições, os atletas sempre encontram uma hora para conhecer um pouco a cidade-sede, mesmo que rapidamente. Mas, nem sempre as coisas saem como o esperado, como mostra Hugo ao narrar um passagem curiosa de uma disputa em Manaus, quando virou um ‘fantasma’.

“Em 1991, quando fomos disputar o Brasileiro em Manaus, fomos passear num dia de folga, em um lugar onde se podia tirar foto com uma cobra no pescoço. Eu não queria tirar essa foto, pois estava com receio, mas uma pessoa veio, a colocou sobre meu ombro, e ficou ao meu lado. Começaram a tirar fotos, eu senti a cobra um pouco agitada e, de repente, ela deu um bote no rosto da pessoa que a trouxe! Felizmente, não atingiu o olho dele, mas passou perto. Eu deixei a cobra no baú e fui para o barco, passando mal com o susto. Me disseram que fiquei parecendo um fantasma na hora”, lembra o mesatenista.

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