Notícia

Presidente da CBTM discute construção de CT com diretor do Fluminense

Por CBTM

29/05/2014 20h17


Visita ilustre na Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), nesta quarta-feira (28).  Luiz Mauro Souza de Almeida, 66 anos, atual diretor de tênis de mesa do Fluminense Football Club, foi recebido pelo presidente da CBTM, Alaor Azevedo, para dar prosseguimento às discussões envolvendo o projeto de construção de um novo centro de treinamento para o clube carioca
 
Ex-atleta, Mauro começou no Clube de Regatas do Flamengo e passou pelo Clube de Regatas Vasco da Gama, mas foi nas Laranjeiras que o mesatenista viveu maior parte de sua carreira e teve seus melhores momentos. Hoje em dia, além do cargo de diretor, é Grande Benemérito e conselheiro nato. 
 
Como maior conquista, Mauro relembra a medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano de Tênis de Mesa, de 1978, realizado em Buenos Aires (ARG). “A final foi um jogo duríssimo, disputado. Era contra um chileno. Consegui vencer por 3 a 2” lembra. O mesatenista é tetracampeão por equipes e bi campeão em duplas masculinas, também pelo Sul Americano.

 Mauro disputou campeonatos mundiais no Japão e na Iugoslávia. Foi 13 vezes consecutivas campeão individual estadual pelo Fluminense, além de ter inúmeras conquistas por equipes e duplas. Uma carreira vitoriosa que segue agora fora das mesas, mas com a mesma dedicação e talento dos tempos de jogador. Vale lembrar que Luiz Mauro foi o primeiro presidente da Federação Brasiliense de Tênis de Mesa.
 
Os irmãos Hugo e Sofia Calderano são as duas recentes revelações do Fluminense. Perguntando sobre o porquê de o clube carioca ser um grande revelador de talentos, Mauro foi sincero: “Digamos que o Fluminense tem muita sorte. Outros clubes possuem maior quantidade de atletas, mas a qualidade dos jogadores tricolores sempre foi maior.  O Flu teve sorte comigo, com o Dagoberto Midosi ( campeão mundial de veteranos) e agora está tendo sorte com o Hugo. Esses talentos custam a aparecer. Não é todo dia que aparece um atleta assim. Além disso, temos um excelente treinador nas categorias de base do clube, o Ricardo, que inclusive treinou o Hugo e a Sofia” disse Mauro.
 
Sobre a construção do CT, o ex atleta mostrou otimismo
 
“ No Rio de Janeiro, chega um ponto em que o atleta não tem mais adversário, ele é simplesmente muito melhor que todos. Aí, tem que ir pra São Paulo, pois é lá que estão os melhores. Só indo para lá que o atleta consegue se desenvolver totalmente. Com a construção do ct, eu acredito que a médio, longo prazo, temos tudo para encurtarmos essa distância entre RJ e SP. O centro acolherá atletas de ponta, trabalhará as qualidades deles, receberá a seleção brasileira e terá integração direta com a base, o que é fundamental para a formação e desenvolvimento de potenciais grandes mesatenistas.” Conclui Mauro.
 
Sobre a expectativa para o desempenho dos mesatenistas brasileiros nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, Luiz Mauro disse que “acredita numa classificação bem melhor que a atual”. O título da segunda divisão pela seleção feminina e a inserção de Hugo Calderano na seleção masculina, são evidências de que é possível atingir uma colocação de respeito nos Jogos, segundo o diretor.


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