Por CBTM
Mais experiente da turma, Ligia Silva também que dar exemplo a chineses
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 07/10/2014
Ligia Silva está preparada para mais um desafio em sua carreira. Mais experiente entre todas as atletas da seleção brasileira, a mesatenista desembarca na China, nesta semana, para a segunda etapa do programa de intercâmbio entre os dois países. O técnico do time feminino, Hugo Hoyama, viajou com Ligia e também se junta a Lin Gui e Caroline Kumahara, que já estão no país desde a última semana de setembro. A quarta integrante, Jéssica Yamada, chega à China no próximo dia 8.
As brasileiras estão participando de um período de treinos no clube Shandong Luneng, que se encerrará no próximo dia 13. Depois, começarão a disputar a Liga da China pela segunda vez – exceto Caroline Kumahara, que disputará a Copa do Mundo Feminina -, formando o time CBTM-State Grid, que é uma parceria entre a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) e o clube Luneng, com patrocínio da empresa chinesa State Grid Brasil.
“Na primeira vez, era tudo novidade. Agora, estamos mais acostumadas, sabemos o nível altíssimo que vamos encontrar. Sei que estamos mais preparadas e com mais experiência”, disse Ligia, explicando que há pouco tempo para outras atividades.
“Realizamos um treinamento tão longo que fica até difícil estabelecer uma outra relação com as atletas. Elas gostam bastante da nossa cultura, mas não conseguimos trocar muitas experiências. Se tivesse uns dias de folga, seria mais fácil”, completou.
Concentração e experiência são trunfos de Ligia
Além da técnica apurada, as chinesas chamam atenção também pela concentração quase inabalável. Ligia sabe da importância do lado psicológico na hora de decidir uma partida e quer aproveitar a experiência para crescer nesse aspecto.
“Quando disputamos a Liga pela primeira vez, tivemos oportunidade de fechar alguns sets, mas não conseguimos. O lado psicológico pesa muito e elas têm isso apurado. Agora, mais experientes, vamos usar isso de uma melhor forma”, garantiu a brasileira, que também quer servir de exemplo para as chinesas.
“Como sou mais experiente, acho que posso contribuir com minha dedicação, concentração durante os treinos. Minha postura é mais séria e isso pode incentivar esse tipo de comportamento nas outras atletas”, finalizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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iDigo | Assessoria de comunicação CBTM
