Por CBTM
Brasileiro venceu as três primeiras no torneio sub-21
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 11/12/2014
Hugo Calderano começou muito bem sua caminhada no torneio sub-21 do Grand Finals do Circuito Mundial 2014. A constatação é do técnico da seleção brasileira, Jean René Mounie, que destaca a dificuldades dos adversários superados.
“Contra Padasak (Tanviriyavechakul ), da Tailândia, Hugo conseguiu achar várias soluções para alguns problemas que encontrou no início, para se adaptar à borracha chinesa. Ele propôs um bom nível, especialmente no fim do jogo, e ganhou de 4 a 2”, disse o francês.
O duelo seguinte, diante do japonês Asuka Sakai, que culminou em vitória por 4 a 3 do brasileiro, cresceu em dificuldade e emoção.
“Contra Sakai o jogo foi bem duro, como quase sempre. Foi difícil se organizar por causa do estilo de jogo do japonês. Ele coloca muita pressão, tem um jogo forte e rápido, com riscos importantes”, analisou Jean René, antes de completar sobre a performance de Calderano.
“O Hugo sempre ficou de "cabeça fria", o que permitiu a ele fazer boas escolhas nos momentos chaves", elogiou o treinador.
Na sequência, no terceiro e último jogo do grupo A, do qual Calderano foi cabeça de chave, Chen Feng, de Cingapura, foi o adversário. Segundo Mounie, a disputa foi grande mas a confiança do brasileiro – apesar de já classificado – fez a diferença.
“A diferença para ganhar foi a movimentação do Hugo, que foi ótima. Mas além disso, a qualidade do foco dele, mesmo já classificado teve a vontade de terminar no grupo sem perder nenhum jogo. A convicção do Hugo foi grande para vencer”, destacou Jean René, sobre a vitória por 4 a 2.
Na madrugada desta sexta-feira (12), Hugo Calderano terá pela frente Jan Woo Jin, da Coreia. No ano passado, o adversário do brasileiro surpreendeu ao vencer o Mundial Juvenil na China.
“(Pelos resultados) É fácil entender porque o Hugo deve pôr em prática o seu melhor jogo. Na final sub-21 do aberto do Japão em junho, ele ganhou diante desse jogador por um placar de 4 a 2. Podemos esperar que ele conseguirá ter o mesmo desempenho, mas o caminho para alcançar a final é longo ainda”, alerta Mounie.
“O Hugo precisa estar pronto para brigar em pontos longos, rallys. Uma peça-chave do jogo será a movimentação também”, finalizou o técnico da seleção.
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