Por CBTM
Equipe treinou durante as festas de fim de ano para chegar pronta à primeira competição da temporada
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 6/1/2015
A seleção feminina abriu mão do descanso nas festas de fim do ano por um grande objetivo: conseguir um bom resultado na Copa do Mundo por equipes, que começa nesta quinta-feira (8), em Dubai, nos Emirados Árabes. O evento abre o calendário 2015 do tênis de mesa internacional.
O Brasil estará representado no torneio feminino por Caroline Kumahara (120ª colocada do ranking mundial), Lin Gui (148ª), Ligia Silva (166ª) e Jessica Yamada (201ª). As quatro atletas tiveram poucos dias de descanso no fim do ano, mas encararam de forma positiva o período de treinos para encerrarem bem a preparação para a competição.
“Treinamos firme nesse período de férias, só paramos três dias entre Natal e Ano Novo. Estamos preparadas para mais um grande desafio”, afirmou Lin Gui.
“É difícil conseguir um período para pegar umas férias, em meio a preparação e torneios durante o ano todo. Mas esse ano, por não ter jogado a seletiva, consegui descansar um pouco no meio de dezembro, então foi mais tranquilo. Além do mais, eu já estou acostumada a treinar em feriados e fim de ano”, completou Carol.
A intensidade dos treinamentos se justifica pelo nível da competição. Algumas das principais equipes do mundo estarão presentes, como China, Japão, Alemanha e Cingapura. O evento contará ainda com Austrália, Canadá, Egito, Hong Kong, Coreia do Norte, Romênia e Emirados Árabes.
“Esse torneio possui um nível muito alto. Apesar do número de equipes ser limitado, ele reúne as maiores potências mundiais. Fico muito feliz em ver o Brasil fazendo parte”, afirmou Jessica.
Segundo Lin Gui, o alto nível da competição será importante para a equipe adquirir ainda mais experiência rumo ao principal compromisso do ano: os Jogos Pan-Americanos, que acontecerão em julho, em Toronto, no Canadá.
“O principal desafio da seleção será enfrentar as melhores seleções do mundo, como as asiáticas e também a Alemanha. Será um grande desafio, mas também uma oportunidade de aprender jogando contra elas”, avaliou.
O fato de a competição ser disputada logo no início do ano é encarado de forma positiva pela seleção.
“É difícil por estar fora de ritmo de jogo e já enfrentar praticamente só jogadoras top 50. Mas, por outro lado, elas também provavelmente não estão em ritmo de jogo, então pode ser uma boa oportunidade para conseguirmos bons resultados”, concluiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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