Notícia

Ricardo Faria projeta crescimento em intercâmbio dos Diamantes do Futuro na China

Por CBTM

09/01/2015 11h39


Referência internacional, técnico português ressalta importância de viagem para os jovens talentos

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 9/1/2015

Selecionados pelo programa Diamantes do Futuro, Diogo da Silva, Eduardo Tomoike, Gustavo Gerstmann e Rafael Torino – joias do tênis de mesa brasileiro – embarcaram na noite de quinta-feira (8) para um intercâmbio de 20 dias na China. À frente da delegação, um nome de muito respeito: Ricardo Faria, treinador português que está à frente desta iniciativa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

O técnico é uma referência internacional. No comando da seleção masculina de seu país, conseguiu o feito de tirá-la da 30ª posição do ranking da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) para colocá-la entre as cinco melhores do mundo. A experiência recente entre os adultos, no entanto, não tira sua empolgação por trabalhar com jovens promessas.

“Esse é um projeto muito importante para o tênis de mesa brasileiro. Ao longo do ano, selecionamos esses quatro jovens, que já possuem um bom nível técnico, tático, físico e socioafetivo. Eles têm, sobretudo, uma grande vontade de crescer e evoluir, o que é fundamental nessa idade”, afirmou.

Os atletas foram selecionados após serem aprovados em detecções de talentos promovidas pela CBTM e terem passado por períodos de treinamento liderados por Faria. Durante todo o processo, os treinadores dos participantes também acompanharam as atividades.

“Ficamos muito satisfeitos quando vimos o amadurecimento técnico dos atletas, assim como dos treinadores”, disse o português.

Na China, a delegação brasileira ficará por 20 dias no Shandong Luneng, clube que pertence à estatal de energia State-Grid, parceira da CBTM. Lá, experimentará a rotina local de treinamentos e passará por diversos momentos de trocas de experiência, com técnicos e atletas chineses.

“Hoje, os chineses são os melhores do mundo em termos de formação de atletas. Logo, penso que os atletas terão muito a aprender. Quanto mais cedo se proporciona essa experiência, mas terreno se ganha em relação à evolução de cada jogador”, avaliou Faria.

Segundo o português, experimentar uma nova cultura durante um longo período também pode ser decisivo para a formação do atleta.

“Não é fácil para eles estar em um país tão distante, com uma cultura – alimentação, hábitos, formas de trabalhar – muito diferente da sua, treinando diariamente muito forte, longe de familiares e amigos. Veremos como cada um reagirá e o que se aprenderá”, explicou.

Faria destacou ainda o nível dos atletas selecionados e projetou um futuro vencedor para eles.

“Eles têm tudo pela frente. São jovens e querem ir longe. Ir à China tão novos já é um bom começo nas suas carreiras internacionais. Temos de parabenizar a CBTM por proporcionar essa oportunidade de se tornarem melhores jogadores e pessoas. Tiro o chapéu”, concluiu.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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