Por CBTM
Medalhista no Mundial 2014, santista é esperança de medalhas no Parapan
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 16/1/2015
Num resultado histórico no Mundial Paralímpico da China, em 2014, o Brasil conquistou três medalhas de bronze inéditas - Aloísio Lima e Bruno Braga (equipes classes 1), Bruna Alexandre no individual (classe 10) e por equipes, ao lado de Jane Rodrigues e uma das revelações da modalidade: Jennyfer Parinos, caçula da delegação com 18 anos.
A medalha garantiu a participação da jovem mesatenista da classe 9 em seus primeiros Jogos Parapan-Americanos, em Toronto 2015, no Canadá. Mas não é somente por suas atuações na mesa que Jennyfer se destaca, mas também por sua relação com a música. A santista é fã de bandas de rock, em especial Guns’n Roses, Rolling Stones e a favorita Queen.
“Minha mãe sempre colocava pra eu ouvir, desde bebê. Ela era apaixonada pelo Freddie (Mercury). Mas eu comecei a me interessar mesmo mais tarde, a partir dos 15 anos”, admite Jennyfer.
Apesar de compartilhar um pouco da admiração pelo vocalista da banda inglesa, Freddie Mercury, a mesatenista admite que o ídolo da mãe Mônica não pode ser espelho para atletas que almejam chegar longe na carreira.
“Não dá pra me inspirar muito nele né, ele bebia demais (risos). Me inspiro mais nas músicas mesmo”, afirmou, antes de citar suas preferidas.
“ Acho que We Are The Champions marca bastante, não só pra mim mas pra qualquer atleta. Principalmente o trecho “we’ll keep on fighting to the end” (nós continuaremos lutando até o fim)”, contou Jennyfer, que também lista os sucessos Killer Queen, Under Pressure, , Somebody to Love e Play the Game como músicas que gosta de ouvir.
Como não poderia ser diferente, a música faz parte de seu cotidiano. A atleta já marcou na pele suas paixões: no braço esquerdo, simpáticos avatares dos componentes de Queen, e nas costas a famosa boca com a língua para fora dos Rolling Stones – acima, a tradicional cartola do ex-guitarrista do Guns’n Roses, Slash.
Além disso, Jennyfer não somente escuta as bandas preferidas nos trajetos entre estudos, casa e treinos, mas também utiliza o poder do som para entrar nas partidas mais tranquila. Assim, seu jogo pode fluir melhor.
“Eu costumo bater bola (aquecer) e voltar a colocar os fones de ouvido pra escutar. Aí só paro quando estou indo pra mesa começar o jogo mesmo. Me deixa relaxada, mais solta”, disse a jovem atleta, que ao lado de Danielle Rauen, é uma das esperanças da nossa seleção na classe 9 nos próximos Jogos Parapan-Americanos.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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