Notícia

Com boas lembranças, Jessica Yamada e Lin Gui querem superar expectativas no Aberto da Hungria

Por CBTM

27/01/2015 12h36


Brasileiras estiveram na última edição do Aberto, no ano passado

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 27/01/2015

Começa na próxima quarta-feira (28) e segue até domingo (1º) o segundo compromisso da seleção brasileira em 2015: o Aberto da Hungria, em Budapeste. E de acordo com as representantes da equipe feminina Jessica Yamada e Lin Gui, o desafio foi recebido de braços abertos pelo time e elas estão muito motivadas.

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Ambas as mesatenistas estiveram na última oportunidade em que uma etapa do Circuito Mundial foi disputada em solo húngaro, em 2014. Jessica Yamada tem ótimas lembranças daquela ocasião, quando foi um dos destaques da primeira fase. 

“Ano passado tive um bom resultado na Hungria. A melhor lembrança é de quando consegui vencer a russa Elena Troshneva (125ª). Eu estava fazendo um trabalho mental forte e consegui colocar em prática tudo nessa partida, então consegui a vitória”, recorda Jessica, que agora aposta as fichas num desempenho igual ou ainda melhor.

“As nossas expectativas são sempre de chegar mais longe, mas tenho consciência do nível do torneio. Vou fazer o meu máximo e espero realmente ter um resultado melhor que ano passado”, afirmou.

Outra representante brasileira no torneio, Lin Gui reforça a visão de Jessica e demonstra a determinação em chegar mais longe neste ano.

“Em 2015 o objetivo é ter um desempenho melhor do que no ano passado. Então todas da equipe estão treinando muito forte pra atingir esse objetivo”, declarou a mesatenista, antes de relembrar seu desempenho no último Aberto da Hungria.

“Ano passado eu consegui passar da primeira fase e chegar à chave principal, mas fui eliminada na primeira eliminatória. Esse ano meu primeiro objetivo é fazer meu melhor, porque assim eu consigo atingir um melhor resultado. Estou muito mais bem preparada, fisicamente e psicologicamente”, destacou.

Para Jessica Yamada, numa competição de alto nível como as etapas do Circuito Mundial, o importante é evoluir e aprender acima do resultado das partidas.

“Todos esses abertos possuem um nível alto. Espero sempre poder ir o mais longe possível e independente do resultado, sempre levar uma nova lição para casa, algo novo que vi, ou qualquer coisa que preciso melhorar”, apontou a mesatenista, que atualmente joga pelo Mayenne, na primeira divisão da França. A companheira de seleção, Lin Gui, tem visão parecida.

“Para mim todas as competições são iguais, eu quero é fazer o meu melhor jogo”, resumiu.

Apesar do foco neste próximo torneio, Jessica não esconde que em 2015, tudo faz parte da preparação para os Jogos Pan-Americanos, em Toronto, no Canadá – que dão aos campeões uma vaga para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016.

“Em relação a Abertos é conseguir avançar de fase a cada torneio e derrotar atletas melhores ranqueadas, mas o principal objetivo desse ano é, sem sombra de dúvida, os Jogos Pan-Americanos, trazer o maior número de medalhas para o Brasil, de preferência de ouro (risos)”, lembrou a mesatenista.

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