Por CBTM
Jovens fazem parte do programa Diamantes do Futuro, da CBTM
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 04/01/2015
O intercâmbio para a China promovido pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), através do programa Diamantes do Futuro, ainda renderá muitos frutos a seus participantes. É o que se percebe ao ouvir Eduardo Tomoike (13 anos) e Gustavo Gerstmann (10) exaltando a experiência de 20 dias. Eles são dois dos quatro selecionados para a viagem.
Os brasileiros ficaram hospedados nas dependências do Shandong Luneng, clube chinês que pertence à estatal State Grid, parceira da CBTM. Gustavo ficou impressionado com toda a estrutura
“Gostei muito, adorei. Achei o treino o mais legal, com qualidade muito alta. A intensidade era grande, a bola era diferente, o espaço era maior. A comida também era boa, não tenho do que reclamar”, elogiou o mesatenista.
Eduardo Tomoike comemorou o bom início dos brasileiros, logo que chegaram ao clube e participaram de uma espécie de seletiva, entre os chineses.
“Na semana em que chegamos, vários jogadores estavam visitando o clube e fazendo testes. Então teve um torneio que nós participamos, eu fiquei em sétimo e o Rafael (Torino) em oitavo, de 22 atletas”, relembrou Eduardo, sem esconder um crescimento na confiança após os primeiros duelos contra os nativos.
“Com certeza. Só de jogar lá já era uma motivação extra, de trocar jogo então nem se fala. A china é muito top, então eles não erram, você tem que fazer o ponto. Mas nós conseguimos jogar de igual pra igual”, contou com orgulho.
Durante todo o tempo de intercâmbio, o técnico responsável pelo programa Diamantes do Futuro, o português Ricardo Faria, acompanhou os mesatenistas e participou ativamente das sessões de treinamento.
?“Achei muito bom o Ricardo (Faria) ter ido, não só por ser bom técnico, mas por ser uma ótima pessoa. Os técnico chineses determinavam os exercícios e eles nos instruía o tempo todo”, disse Eduardo.
E se a boa técnica dos brasileiros conseguiu fazer alguma frente à maior potência do tênis de mesa na atualidade – na categoria adulta, entre homens e mulheres, a China tem 12 dos 10 melhores do mundo - Gerstmann também relatou a dificuldade dos jogos.
“É muito difícil. Eles têm a direita muito forte e colocam a bola muito na ponta da mesa. Eu quero jogar a bola mais no fundo e acertar o movimento de cima pra baixo, pra dar cada vez menos chances pros adversários”, observou um focado Gustavo.
Segundo Eduardo Tomoike, justamente o foco e o ambiente profissional chamaram a atenção durante o intercâmbio. O contato com o esporte desse nível, já no início da carreira, pode fazer a diferença na formação do atleta.
“O interessante é que lá eles têm muito foco no objetivo. Os jogadores moram no clube, de manhã um ônibus leva eles para a escola e depois trás novamente, eles treinam de tarde e à noite e só saem para ver a família no final de semana, são muito objetivos”, apontou o mesatenista.
Em breve, Rafael Torino e Diogo da Silva, que também participaram do intercâmbio na China, contarão como foi essa grande experiência!
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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