Notícia

Ricardo Faria vê intercâmbio na China como fundamental para futuro de jovens talentos

Por CBTM

05/02/2015 14h03


Quatro promessas brasileiras passaram por experiência de 20 dias no Shandong Luneng

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 5/2/2015

Treinador português e consultor internacional da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Ricardo Faria teve uma missão das mais importantes no mês de janeiro: acompanhar, durante 20 dias, quatro das principais promessas da modalidade no Brasil em um intercâmbio na China. O balanço da experiência foi animador, sendo apontada como um passo fundamental para um brilhante futuro destes atletas.

Rafael Torino (13 anos), Eduardo Tomoike (13), Diogo da Silva (12) e Gustavo Gerstmann (10) viveram a rotina de treinamentos do Shandong Luneng, clube que pertence à estatal chinesa de energia elétrica State-Grid, parceira da CBTM neste e em outros projetos. Os quatro foram selecionados no programa Diamantes do Futuro, que detecta e forma talentos do tênis de mesa Brasil afora.

Durante os 20 dias na China, os jovens atletas tiveram uma intensa carga de treinos, de até 6h diárias, em que trabalharam não apenas questões técnicas e táticas, mas também pontos fundamentais para o seu amadurecimento na modalidade.

“Todos eles estavam muito felizes e evoluíram muito. Eles corrigiram do ponto de vista técnico várias coisas, mas evoluíram em aspectos psicológicos, táticos e físicos também. Fizemos trabalhos variados”, avaliou Ricardo.

Segundo o técnico português, cada atleta aproveitou a experiência de uma forma, por conta da vivência anterior de cada um no tênis de mesa.

“Foi muito importante essa experiência internacional. Ela teve significados diferentes e singulares pra cada um. Para o Gustavo, por exemplo, foi a primeira viagem internacional, então teve um valor diferente. Para os outros três, já teve outro sentido, um pouco mais técnico, por já terem experiências a esse nível”, explicou.

Um dos pontos mais destacados do intercâmbio foi o nível das atividades, que eram intensas não apenas pela carga horária, mas também devido ao alto nível dos atletas chineses.

“Eles estavam muito motivados, só que o nível é muito forte, tem outra aceleração e trabalho físico, tático. Eles (chineses) trabalham muito todo dia, são treinos em dois períodos como profissionais. Além disso, há muitos atletas do mesmo nível, então eles precisam se manter rendendo, pois podem ser facilmente substituídos”, disse Ricardo.

Mesmo fora da mesa a oportunidade foi valiosa, já que os brasileiros puderam conviver e observar alguns dos principais atletas do mundo na atualidade.

“Estar no mesmo ambiente onde atuam jogadores de alto nível, como o Zhang Jike (quarto colocado do ranking mundial), foi extremamente importante. É como jogar bola na sua rua e um dia jogar no Maracanã, fazendo uma comparação. Então, isso faz com que os atletas deem o máximo de si”, disse o português, lembrando que os jovens talentos optaram até por trabalhar na folga.

“Até no domingo eles trocaram os passeios por ficar no centro de treinamento, organizando jogos entre nós. Eles realmente deram o máximo”, concluiu.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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