Por CBTM
Evento segue até domingo, com palestras
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 12/3/2015
No primeiro dia de programação da Assembleia Geral Ordinária 2015, que segue até domingo (15), na sede da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), no Rio de Janeiro (RJ), os dirigentes enalteceram a iniciativa e a troca de experiência do evento.
O presidente Alaor Azevedo destacou que a meta é que as federações estaduais implantem novas filosofias após as informações.
“O objetivo é sempre transferir conhecimento, mostrar o que estamos realizando, para que eles voltem aos estados com uma nova visão do que a CBTM faz”, explicou.
Jeová Moreira Neto, presidente da Federação Cearense de Tênis de Mesa (FCTM), compareceu pela primeira vez à Assembleia nesta quinta-feira.
“Está sendo muito importante, até porque estou assumindo agora. Então entender que os meus problemas são problemas comuns para boa parte das federações do Brasil faz com que a gente se motive e troque experiências para voltar ao seu estado e melhorar”, declarou, antes de exaltar também as palestras incluídas.
Ciclo de palestras é aberto com debate sobre estudos de impacto econômico
“Não existe formação de presidente, então alguns temas que são tratados nas palestras passam longe do nosso conhecimento, o que ajuda na execução do nosso trabalho”.
Um dos mais experientes na função de presidente, Lidney Castro, presidente da Federação Paulista de Tênis de Mesa, exaltou a evolução dos dirigentes.
“Ao longo dos anos o nível dos presidentes tem melhorado em relação a conhecimento sobre o tênis de mesa. E isso traz subsídios mesmo para aqueles mais antigos, como eu”, apontou, antes de falar sobre a troca de experiências.
“Eu faço questão de estar presente em todas as assembleias promovidas pela confederação. É uma oportunidade de fazer um intercâmbio maior entre os presidentes”.
Alaor Azevedo foi mais um a destacar o desenvolvimento das entidades locais e seu importante papel para o tênis de mesa brasileiro no futuro.
“Hoje minha maior motivação são os centros estaduais, e mais do que isso, a detecção de talentos. O Brasil está no caminho certo com as seleções, mas esse trabalho de base só pode ser feito se as federações entenderem a importância e trabalharmos em conjunto”, afirmou, antes de completar.
“Não há dúvida quanto a essa resposta das federações. Há alguns anos, mais de 80% tinha alguma pendência, e aos poucos, também com nossa ajuda, atualmente mais de 90% está toda regularizada”.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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