Por CBTM
Foram três palestras e um workshop
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 13/3/2015
O ciclo de palestras complementar à Assembleia Geral Ordinária 2015 da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) continuou nesta sexta-feira (13) com foco no universo esportivo, suas oportunidades e relações institucionais.
Para Marcos Sotto, mestre em gestão de marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e gerente de contas da CSM Brasil, expôr a experiência da empresa em impulsionar marcas através do esporte pode facilitar a busca de patrocínios.
“Nosso presidente hoje, o Sebastian Cole, foi presidente do Comitê Organizador das Olimpíadas de Londres 2012 e temos projetos grandes, como da Sadia, que patrocina 27 atletas olímpicos e três confederações, além do futebol. Apresentei dois exemplos focando na prática: como fazemos um diagnóstico de patrocínio, maximizando resultados e custos. E sobretudo como valorizar o produto”, explicou.
Visando otimizar as relações em todas as esferas dentro do universo esportivo, Luis Felipe Monteiro de Barros, especialista em Gestão e Marketing Esportivo e ex-Diretor Executivo da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), realizou outra palestra voltada para as estruturas de gestão.
“O objetivo foi mostrar como uma empresa olha o mercado esportivo. Nós utilizamos uma metodologia para olhar um evento, uma modalidade, e entender o que acontece. Como planejamos, vemos o impacto, a atuação. A palestra se baseou na necessidade dos relacionamentos do mercado esportivo. Desde a confederação com seus clubes associados e por sua vez com os atletas, como das federações com a sua confederação, com os patrocinadores, deles com o poder publico, com a mídia. Exatamente como funcionam essas relações”, apontou Barros.
O dia de programação na sede da CBTM ainda contou com palestra do professor Sylvio Maia, especialista em gestão e marketing esportivo, criador do curso e coordenador da pós-graduação do Ibmec Business School; e workshop comandado em conjunto por Geraldo Campestrini e Luis Felipe Monteiro de Barros, ambos da Inside Sport Business, voltado para gestão de plataformas de negócio esportivo.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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