Por CBTM
Brasileiros ainda têm Mundial, na China, e Jogos Pan-Americanos pela frente
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 23/3/2015
Após um grande desempenho no Latino-Americano, quando se sagrou campeã geral da competição, a seleção brasileira vem se mostrando cada vez mais preparada para seus próximos desafios no ano: o mais próximo deles, o Mundial da China, em maio; e os Jogos Pan-Americanos, no Canadá, em julho.
“Esperamos repetir ou pelo menos igualar o desempenho na França, que foi muito bom. O principal nessa reta final antes do Mundial é deixar os jogadores nas melhores condições para terem o melhor desempenho possível no campeonato. A gente tem que pensar como preservá-los fisicamente e mentalmente. É claro que nesse meio tempo eles terão jogos duros pelos seus clubes, mas isso ajuda a dar ritmo a eles”, explicou Lincon Yasuda, coordenador técnico da seleção.
Naquela ocasião, em Paris (2013), o país alcançou a chave principal com todos os seus atletas no torneio individual e nas duplas femininas – com destaque para as duplas masculinas, que caíram na fase de 32 avos de final, assim como Jessica Yamada e Gustavo Tsuboi, nas duplas mistas.
Apesar da grande expectativa para a competição na Ásia, Yasuda não esconde que o planejamento de 2015 está voltado para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho.
“A partir do Mundial, as energias começam a se voltar para o Pan-Americano. Os técnicos começam já a desenhar a equipe definitiva e nós teremos três competições intermediárias: a Copa Latinoamericana e o Aberto de Luxemburgo, mas a ideia é intensificar o foco pro Pan-Americano”.
Apesar de não serem o primeiro objetivo em termos de resultado, as competições que antecedem o grande torneio da temporada, bem como o Latino-Americano, servem para definir os três atletas de cada naipe que irão à Toronto.
“Em junho e julho nós já temos períodos de treinamento programados para a seleção, quando os atletas que irão representar o Brasil já estarão definidos”, disse Yasuda, antes de falar sobre a dimensão da competição continental.
O período do ano em que acontece coincide com o final da temporada europeia, onde os brasileiros Gustavo Tsuboi, Hugo Calderano, Thiago Monteiro e Jessica Yamada tiveram bom desempenho. Contudo, para Lincon, não medirá o crescimento dos atletas.
“O Pan-Americano tem sua importância por ser de quatro em quatro anos e pela tradição que o Brasil possui. E apesar de ocorrer no fim da temporada deles na Europa, não acho que possa definir no que melhoraram lá fora. Os próprios resultados deles diante de grandes adversários e a subida no ranking já nos mostram isso”, elogiou.
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