Por CBTM
Lin Gui é a sétima no feminino. Massao Kohatsu se destaca no masculino com décimo lugar
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 18/4/2015
Única brasileira a chegar ao último dia de disputas do Aberto de Luxemburgo com chances de título, Ligia Silva encerrou sua participação na sexta posição. Neste sábado (18), a brasileira, 160ª colocada do ranking mundial, não teve sorte nos três confrontos que fez, mas, ainda assim, foi o principal destaque do país na competição.
Ligia abriu o dia enfrentando a japonesa Airi Morinaga pelas semifinais e acabou superada por 4 sets a 1 (5/11, 11/5, 11/6, 11/8 e 11/6). Na sequência, caiu para a chave da disputa pelo bronze. Como sofreu duas derrotas – para a sueca Linda Bergstrom (221ª), por 4 a 1 (17/15, 8/11, 11/9, 11/8 e 11/4), e para a romena Irina Ciobanu, por 4 a 0 (11/7, 11/5, 11/8 e 11/8) –, terminou na sexta posição.
Lin Gui (130ª) também foi à mesa três vezes neste sábado. Primeiro, venceu a bielorrussa Daria Trigolos (251ª) por 4 a 1 (11/6, 11/7, 11/7, 9/11 e 11/9). Depois, perdeu para Linda Bergstrom por 4 a 3 (11/3, 11/6, 4/11, 12/14, 9/11, 12/10 e 11/8), mas se recuperou em seguida, ao bater a vietnamita Hoang My Trang Mai por 4 a 3 (9/11, 11/5, 11/9, 12/14, 9/11, 11/7 e 11/6). A brasileira foi a sétima colocada na classificação final.
No masculino, o destaque foi Massao Kohatsu (349º). O brasileiro venceu o belga Jean Lauric (227º), mas caiu diante do japonês Ryotaro Ogata, por 4 a 2 (11/6, 1/11, 11/8, 9/11, 11/6 e 11/7), e do sueco Harald Andersson (182°), por 4 a 0 (11/7, 11/2, 11/9 e 14/12). Desta forma, terminou o torneio na décima posição.
Já Eric Jouti (328º) foi o 19º. Neste sábado, o paulista teve uma vitória, sobre o grego Konstantinos Konstantinopoulos (447º) por 4 a 0 (11/4, 11/4, 12/10 e 11/7), e um revés, para o russo Evgeny Regentov por 4 a 1 (5/11, 11/7, 11/9, 11/5 e 11/1).
Outros dois brasileiros haviam encerrado sua participação na sexta-feira (17). Jessica Yamada (203ª) ficou na 49ª posição, enquanto Jeff Yamada (476º) foi o 61º colocado.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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