Por CBTM
Após levar três medalhas, brasileira salta no ranking da temporada e se aproxima de líderes
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 11/5/2015
Depois de brilhar no Aberto da Espanha, em Platja d’Aro, na última semana, Bruna Takahashi voltou à terceira posição do ranking da temporada 2015 do Circuito Mundial juvenil. A brasileira subiu ao pódio três vezes na competição encerrada neste domingo (10): no juvenil, ela levou o bronze individual e prata por equipes, ao lado de Leticia Nakada (37ª) e da portuguesa Patricia Maciel (107ª); no infantil, foi terceira nas disputas de simples.
Como o ranking da temporada computa apenas os pontos obtidos nos torneios juvenis individuais, Bruna somou mais 550, chegando a 2.220. A brasileira deixou para trás a romena Arina Singeorzan (2.122), a francesa Pauline Chasselin (2.040) e a japonesa Ayane Morita (1.870). À frente dela, apenas a romena Adina Diaconu (2.340) e a japonesa Miu Hirano (2.500).
A pontuação do ano é levada em consideração para as Finais do Circuito Mundial 2015, que acontecerão de 22 a 26 de janeiro de 2016, em sede a ser definida. O evento reúne os 16 melhores da temporada em cada naipe.
Na temporada, Bruna subiu ao pódio mais cinco vezes. No Aberto da República Tcheca, a mesatenista de 14 anos levou o ouro individual infantil. Na semana seguinte, na Suécia, ficou com o bronze individual juvenil. Seu auge, no entanto, ainda estava por vir.
Bruna conquistou tudo o que disputou na etapa do Paraguai: juvenil por equipes e individual tanto no infantil quanto no juvenil.
O Brasil tem outras duas atletas entre as 40 melhores da temporada juvenil. Leticia Nakada soma 980 pontos e está na 15ª posição. Já Martina Kohatsu, que não foi à Espanha, é a 38ª, com 500. No masculino, os melhores do país são Isaac Zauli (44º, com 540) e Gustavo Yokota (49º, com 440).
Bruna, Leticia, Isaac e Rafael Torino disputarão o Aberto da Polônia a partir do próximo dia 27. Até lá, seguirão na Europa participando de treinamentos com a seleção francesa infantil, em Nantes.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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