Por CBTM
Projeto que segue diretrizes da CBTM já começa a colher seus primeiros frutos
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 28/5/2015
O programa Diamantes do Futuro, criado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) para detectar e formar novos talentos, começa a dar frutos regionais. A Federação de Tênis de Mesa do Amapá (FTMA) seguiu as diretrizes da entidade nacional para desenvolver sua própria iniciativa, que já mostra seus resultados: quatro participantes disputam pela primeira vez o Campeonato Brasileiro individual e de duplas, que acontece no Centro Esportivo Miécimo da Silva, no Rio de Janeiro (RJ).
Batizado de Diamantes do Meio do Mundo, o projeto amapaense começou no ano passado, com a detecção dos atletas. Há dois meses, a iniciativa ganhou um espaço próprio, o Centro de Alto Rendimento Raimundo Nonato Dias Rodrigues, com equipamentos de ponta, dois treinadores e atividades em dois turnos diários.
Ao todo, 12 atletas fazem parte da equipe permanente, que começa a buscar voos mais altos. Contando com o apoio do governo estadual, a FTMA enviou quatro diamantes para a disputa do Brasileiro, definidos por meio de uma seletiva: Arthur Almeida (10 anos), Yan Monteiro (10), Allan Dellon (11) e Mariana Coutinho (11).
“É uma inovação para o esporte amapaense, que, pela primeira vez na história, tem uma seleção permanente treinando nessas condições. Os técnicos também estão presentes no Brasileiro exclusivamente com essa função, algo também inédito no Amapá”, afirmou o presidente da entidade, Alan Cardoso.
O técnico Eduardo Almeida, que lidera a deleção amapaense, já vê os efeitos provocados pelo Diamantes do Meio do Mundo.
“O trabalho está indo muito bem. A situação estava parada lá no estado. Agora, temos um local próprio, conseguimos acompanhar melhor os atletas. Eles estão comprometidos e os resultados estão positivos”, avaliou.
Caçula da delegação, Arthur viu um grande crescimento em seu jogo desde que se juntou à equipe permanente – a ponto de traçar planos ambiciosos para sua primeira competição fora do Amapá.
“Meu backhand melhorou muito e os drives, também. Estou pegando mais experiência, o torneio ajuda a melhorar. É uma competição grande, os jogadores são muito bons. Estou feliz e vou tentar ganhar uma medalha”, contou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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