Notícia

Rio 2016: Troca de experiências ajuda seleção de oficiais técnicos nacionais

Por CBTM

30/05/2015 18h21


Líderes de competição de Londres e do Rio realizam processo em conjunto durante o Brasileiro

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 30/5/2015

Neste sábado (30), durante o Campeonato Brasileiro individual e de duplas, no Rio de Janeiro (RJ), foi concluída uma importante etapa na organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016: a seleção de oficiais técnicos para os torneios de tênis de mesa. O processo aconteceu em meio à troca de experiências entre Richard Scruton, secretário-geral da União Europeia de Tênis de Mesa e ex-coordenador-geral da modalidade em Londres/2012, e Edimilson Pinheiro, líder de competição no evento do ano que vem.

Ao todo, 45 candidatos participam do processo, que selecionará 15 profissionais para diferentes funções durante os Jogos: marcador de placar eletrônico, assistente de controle de raquete, assistente de árbitro geral, assistente de proteção de marcas e supervisor de resultados. A maioria deles será aproveitada também nos Jogos Paralímpicos, mas podendo exercer novos papéis.

A primeira etapa de treinamento dos oficiais será realizada no evento-teste da modalidade, em novembro. Às vésperas dos Jogos, eles passarão ainda por mais dois dias de atividades.

“Pela minha experiência em Londres, procuramos pessoas que sejam entusiastas dos Jogos Olímpicos, compreendam o nosso esporte e queiram participar do evento. Analisamos também a maneira como elas se relacionam com outras pessoas, em especial atletas e treinadores. E a vontade deles de trabalhar. Serão 12 dias de muito trabalho”, disse Scruton, satisfeito com o nível dos profissionais brasileiros.

“O tênis de mesa brasileiro tem um grupo muito bom de profissionais que trabalha de vontade própria pela modalidade em uma série de funções, desde árbitros até gerentes de competição. Estamos decidindo quais são as pessoas mais adequadas para cada função”, completou.

Segundo Edimilson Pinheiro, a capacitação dos oficiais terá um impacto direto na organização dos eventos nacionais após o Rio 2016.

“O conhecimento e experiência adquiridos serão um grande legado para o tênis de mesa brasileiro. Ao elevar o nível dessas funções, sentiremos isso nos eventos nacionais”, afirmou.

Principais desafios

Para Scruton, o Comitê Organizador Rio 2016 está pronto para fazer um grande evento no ano que vem.

“Como qualquer evento internacional, deve seguir os mais altos padrões de gestão e apresentação. A apresentação é muito importante. Teremos o melhor do esporte aqui. A forma de apresentá-lo e como ele parece são fundamentais para os Jogos Olímpicos. Tem de ser grandioso. Estou certo de que é o maior desafio e que teremos uma grande competição no ano que vem”, afirmou o inglês, que aprovou a organização do Brasileiro.

“É um evento muito grande, o que demanda um olhar muito cuidadoso dos organizadores. Acredito que o padrão organizacional é muito alto, o formato da competição é muito bom. Fiquei impressionado no momento em que entrei aqui”, concluiu.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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