Por CBTM
Após bronzes individuais, brasileiros vão às semifinais por equipes da etapa do Circuito Mundial paralímpico
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 20/6/2015
Após levarem o bronze nas disputas individuais, Alexandre Ank e Ecildo Oliveira garantiram neste sábado (20) mais uma medalha no Aberto da Espanha, etapa fator 20 do Circuito Mundial paralímpico disputada em El Prat de Llobregat. Os brasileiros avançaram às semifinais por equipes da Classe 4/5, assegurando ao menos a terceira posição.
As partidas decisivas acontecerão neste domingo (21). Na semifinal, às 4h (de Brasília), Ank e Ecildo terão pela frente os chilenos Alfonso Ángel e Cristian Astete. A decisão está marcada para as 9h.
Na estreia do Grupo B, os brasileiros tiveram um duelo duro contra a equipe espanhola. Ecildo abriu o confronto com derrota por 3 sets a 0 (11/8, 11/3 e 11/4) para Bilal Talibi. Ank igualou o placar ao vencer Jorge Benavente também por 3 a 0 (11/9, 13/11 e 11/3). Nas duplas, vitória verde e amarela em sets diretos: 14/12, 11/8 e 11/8.
Na sequência, Talibi bateu Ank por 3 a 0 (11/6, 11/7 e 12/10) e levou a decisão para o quinto jogo. Na partida final, Ecildo se impôs na mesa e garantiu o triunfo brasileiro, derrotando Benavente por 3 a 0, parciais de 11/9, 11/6 e 11/4.
A segunda partida foi diante do combinado Grã-Bretanha/Estados Unidos. Daniel Bullen venceu a primeira, contra Ank, em um duelo equilibrado: 3 a 2 (11/6, 9/11, 12/10, 6/11 e 11/9). No entanto, os brasileiros reagiram de imediato, levando as três partidas seguintes em sets diretos.
Primeiro, Ecildo derrotou Eric Pattison (11/3, 11/5 e 11/7). Nas duplas, mais uma vitória brasileira (11/8, 11/8 e 11/9). Ank definiu o confronto contra Pattison (11/3, 11/6 e 11/7).
Os brasileiros fecharam o dia invictos ao superarem o combinado Grécia/Noruega por 3 jogos a 0, sem perderem sequer um set. Ecildo abriu com vitória sobre Panagiotis Zafeiris (11/4, 11/3 e 11/3). Em seguida, Ank derrotou Sebastian Vegsund (11/4, 11/5 e 11/8). Nas duplas, novo 3 a 0: 11/9, 11/3 e 11/4.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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