Por CBTM
Bruna Takahashi foi o principal destaque, com ouro no juvenil e liderança no ranking do Circuito Mundial
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 23/6/2015
Após conquistar seis medalhas no Aberto de Porto Rico, etapa do Circuito Mundial juvenil 2015, as seleções juvenis e infantil ganharam elogios da comissão técnica que acompanha as joias brasileiras em Aguada. Para os treinadores, o desempenho será fundamental para a disputa do Latino-Americano das duas categorias, que teve início nesta terça-feira (23), na mesma cidade.
No Aberto de Porto Rico, o principal destaque foi Bruna Takahashi, campeã no juvenil, que teve Leticia Nakada na terceira posição, e vice no infantil. No masculino, foram três bronzes: Gustavo Yokota, no juvenil, e Eduardo Tomoike e Guilherme Teodoro, no infantil.
Além das duas medalhas, Bruna ainda assumiu a liderança do ranking da temporada 2015 do Circuito Mundial. A brasileira chegou a 3.520 pontos, ganhou quatro posições e destronou a tailandesa Tamolwan Khetkhuan.
“Os objetivos foram alcançados, com o título da Bruna e a liderança do ranking. Podíamos ter ido um pouco melhor em algumas categorias, como o infantil masculino, em que tínhamos chance de título. No Sul-Americano, no início do ano, conquistamos as quatro primeiras posições, mas agora havia um canadense muito bom. No feminino, teve ainda o bronze da Leticia, que foi bem, perdeu a semi para a (porto-riquenha) Adriana Díaz no detalhe”, avaliou o técnico Guilherme Simões, que está acompanhado dos também treinadores Nelson Kusuoka, o Kazu, e Willian Kumagai.
Após um dia sem partidas, as seleções voltaram à mesa nesta terça para o início das disputas por equipes do Latino-Americano. Para a comissão técnica, a experiência adquirida no Aberto foi importante para deixar os atletas ainda mais preparados.
“Agora, começa um novo campeonato, com boas perspectivas. Além da Argentina, que é nossa rival histórica, teremos duelos duros contra México e Porto Rico na maioria das categorias”, projetou Simões.
O Latino é a principal competição internacional de base do primeiro semestre, já que será classificatória para o Mundial juvenil e para o Desafio Mundial de cadetes.
“Esperamos fazer um bom trabalho. O objetivo principal é a classificação para o Mundial juvenil. Temos chances em ambas as categorias. No masculino, será difícil, teremos uma forte equipe argentina pela frente. Eles precisarão de muita garra, mas confiamos neles. No infantil, total condições de sair com os dois títulos”, concluiu o treinador.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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