Por CBTM
Quarteto brasileiro vence por 3 jogos a 1 e faz a festa na casa das rivais. Equipe masculina leva a prata
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 25/6/2015
A seleção feminina juvenil superou a anfitriã Porto Rico para conquistar nesta quinta-feira (25) seu segundo ouro no Campeonato Latino-Americano juvenil e infantil, em Aguada. Bruna Takahashi, Leticia Nakada, Alexia Nakashima e Martina Kohatsu derrotaram as locais por 3 jogos a 1 e subiram ao lugar mais alto do pódio da disputa por equipes.
As brasileiras chegaram à decisão com uma campanha irretocável, sem perderem sequer um jogo. Na fase de grupos, passaram por Equador e República Dominicana. A vítima nas semifinais foi o Peru.
Na final desta quinta, Adriana Díaz colocou Porto Rico em vantagem no primeiro jogo, derrotando Leticia por 3 sets a 2 (10/12, 11/6, 7/11, 11/6 e 11/8). A seleção, no entanto, tratou de reagir prontamente. Logo na sequência, Bruna fez 3 a 0 (11/5, 11/4 e 11/9) em Gabriela Díaz. Alexia virou o confronto ao bater Lineris Rivera também por 3 a 0 (11/9, 11/6 e 11/9).
A quarta partida teve as duas atletas melhores ranqueadas da América Latina, que fizeram as finais juvenil e infantil do Aberto de Porto Rico, no fim de semana, com uma vitória para cada lado. Bruna, 20ª colocada do ranking mundial sub-18, levou a melhor por 3 a 1 (11/7, 7/11, 11/4 e 11/7) sobre Adriana, 23ª, e garantiu o ouro para o Brasil.
No masculino, a seleção juvenil acabou com a medalha de prata. Gustavo Yokota, Isaac Zauli, Vitor Santos e Rodrigo Yonesake foram superados pela Argentina por 3 jogos a 0 na decisão, mas, assim, como a equipe feminina, também garantiram vaga no Mundial da categoria, em dezembro, na França.
Logo mais, a partir das 16h (de Brasília), serão disputadas as fases de grupos das chaves individuais infantis masculina e feminina. Os juvenis voltarão à mesa apenas na sexta-feira (26), às 10h30.
O Latino-Americano é a principal competição de base do primeiro semestre, já que é classificatório para o Mundial juvenil e para o Desafio Mundial de Cadetes.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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