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Copa Brasil 2015: Maceió recebe segundo seminário de arbitragem do ano

Por CBTM

04/07/2015 21h15


Conteúdo será aproveitado em outros estados

Daniel Leal e Matheus Quelhas, de Maceió (AL) – 4/7/2015

Após o curso de formação de árbitros que antecedeu a competição, a terceira etapa da Copa Brasil 2015, em Maceió (AL), recebeu o segundo seminário de reciclagem para os oficiais atuantes em competições nacionais.

A atividade foi ministrada pela coordenadora de arbitragem da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Mariclea Gomes, pelo árbitro geral Fernando Moleda e pela árbitra internacional blue badge Maria José Ferrer e teve ótima receptividade da parte dos profissionais.

Pedro Henrique de Lima começou no esporte como atleta, mas há quatro anos é coordenador de arbitragem da Federação Pernambucana de Tênis de Mesa . Segundo ele, o seminário merece elogios do método ao conteúdo.

“O seminário foi perfeito. Principalmente porque eles (organizadores) pensaram isso para unificar a arbitragem nacional. Nós do nordeste às vezes acabamos tendo menos contato com grandes eventos, então foi de grande valia”, explicou.

Professor de matemática em Recife, Pedro também fez questão de destacar o bom trabalho realizado pela comissão que formulou o curso, formado pelos árbitros que o ministraram com a ajuda de Leonor Demário, outra árbitra blue badge brasileira.

“A gente com certeza vai implantar essa metodologia nos nossos cursos, porque está tudo muito bem discriminado. Em agosto nós sediaremos o Aberto de Pernambuco e antes, no fim de julho, já vamos dar esse curso para os árbitros locais atuarem no torneio e quem sabe virem para a Confederação também”, revelou.  

Além de Maceió, Manaus (AM) também recebeu o seminário na última edição da Copa Brasil. Em setembro, nos Jogos Escolares da Juventude, em Fortaleza (CE), a coordenadora Mariclea Gomes pretende dar prosseguimento à ação.

“Mesmo sendo um evento do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), queremos realizar mais uma edição do seminário para dar continuidade a este processo dentro do tênis de mesa”, contou.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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