Por CBTM
De volta às competições após cinco anos parada, mesatenista surpreende favorita em Maceió
Daniel Leal e Matheus Quelhas, em Maceió (AL) – 5/7/2015
Luciana Morimoto (Nipo Campo Mourão-PR) se afastou do tênis de mesa por cerca de cinco anos para se dedicar à faculdade de Educação Física. Quando voltou aos treinos, no ano passado, queria ir além de onde estava. Neste domingo (5), deu uma prova de que está neste caminho ao conquistar o título do Absoluto A feminino da terceira etapa da Copa Brasil 2015, em Maceió (AL).
Na decisão, Luciana superou a favorita Amanda Marques (APCEF Manaus-AM), de virada, por 3 sets a 1, parciais de 5/11, 11/6, 11/6 e 11/4. A amazonense vem fazendo uma grande temporada, com outras quatro medalhas nos eventos nacionais: ouro no Absoluto A e no Rating A da etapa de Manaus da Copa Brasil e prata no Rating A, na edição de Piracicaba (SP), e no Absoluto A, no Campeonato Brasileiro de inverno, no Rio de Janeiro (RJ).
Na véspera, Luciana também havia vencido pela primeira rodada do grupo único: 3 a 1 (12/10, 9/11, 11/6 e 11/3) sobre Sabrina Costa (SpinSportTM/Andro/Crajubar-TM/PM Barbalha-CE), que terminou com a medalha de bronze.
Há cerca de cinco anos sem uma rotina intensa de treinos, disputando apenas eventos estaduais no Paraná, Luciana teve no início do ano passado um grande incentivo para voltar: um convite para um intercâmbio de 45 dias na Ásia, sendo 15 no Japão e 30 na China.
“O Marcos Yamada me convidou para ir à China e ao Japão, daí acabei voltando. Quando parei, estava indo bem, mas dei um tempo para me dedicar à faculdade. Daí veio esse incentivo para voltar. Foi uma grande experiência”, contou.
Desde que retomou os treinos, Luciana disputou os Brasileiros de Joaçaba (SC), no ano passado, e do Rio de Janeiro (RJ), no fim de maio. A etapa de Maceió foi sua primeira Copa Brasil – e já reestreou em grande forma.
“Estava fria no primeiro set, acabei errando algumas bolas fáceis. Mas depois me achei, consegui colocar na mesa o que estou treinando. Por ser uma final, é preciso estar concentrada desde o início”, disse a atleta de 24 anos, que fez questão de elogiar a adversária na final.
“É uma atleta muito forte. No ano passado, perdi para ela no Brasileiro. Agora, consegui ir melhor”, completou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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