Por CBTM
Seleção comandada pelo técnico Hugo Hoyama briga pelo pódio em todas as categorias
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 17/7/2015
A equipe feminina da seleção brasileira, que conta com Lin Gui, Ligia Silva e Caroline Kumahara, chega como uma das favoritas ao pódio em todos os torneios – prova disso é o topo do ranking por equipes da competição.
Mesmo com o grande momento em que vivem, as mesatenistas terão que encarar adversárias de peso na busca por medalhas inéditas para o país, que possui dois bronzes por equipes entre as mulheres. Confira as principais adversárias da seleção brasileira:
Mo Zhang – CANADÁ
Zhang é a atual campeã dos Jogos Pan-Americanos, tendo conquistado o ouro no México (2011) diante de dominicana Wu Xue, que não estará em Toronto. Assim, defende o título e busca a vaga para os Jogos Olímpicos do Rio (2016), onde no Pan de 2007 conquistou a prata por equipes.
Lily Zhang – ESTADOS UNIDOS 
A norte-americana de 19 anos é a melhor ranqueada da competição e desponta como um dos grandes desafios que as brasileiras terão pela frente em Toronto. Em Guadalajara (2011), ela conquistou duas medalhas de bronze (individual e por equipes), e atualmente ocupa a 94ª posição no ranking mundial, sendo a 28ª melhor sub-21 do mundo.
Yadira Silva – MÉXICO
A experiente Silva, de 30 anos, ocupa a 152ª posição no ranking mundial e vem logo atrás da brasileira Lin Gui no ranking da competição. Na América-Latina, é a segunda melhor mesatenista pelos pontos, também atrás de Lin Gui, e é a principal ameaça da equipe mexicana.
Adriana Díaz – PORTO RICO 
Aos 15 anos, Adriana já é a principal mesatenista de seu país, a sexta melhor da América-Latina e número 179 do ranking mundial. Foi vice-campeã do Campeonato Latino-Americano infantil, em julho deste ano, perdendo a final em casa para a brasileira Bruna Takahashi. No Latino-Americano, na Argentina, também este ano, foi vice-campeã das duplas com Melaine Díaz, caindo para Lin Gui e Ligia Silva.
Paula Medina – COLÔMBIA
Na Copa Latino-Americana, em Porto Rico (2015), Caroline Kumahara não teve vida fácil diante de Medina - na campanha do título, venceu a colombiana por 4 a 3. Paula também ficou com o bronze por equipes na última edição dos Jogos Pan-Americanos (2011) e ocupa a posição número 237 no ranking mundial, aos 26 anos.
Paulina Vega – CHILE 
A experiente Paulina Veja, de 31 anos, é a principal mesatenista do Chile e ocupa atualmente a 263ª posição no ranking mundial. No Latino-Americano, realizado este ano na Argentina, ficou com o bronze nas duplas com Natalia Castellano, caindo para as campeãs brasileiras Lin Gui e Ligia Silva.
Gremlis Arvelo – VENEZUELA
A venezuelana de 19 anos é a grande esperança de seu país e está na 270ª posição do ranking mundial. No Latino-Americano (2015), avançou conquistou o bronze nas duplas mistas e foi até as quartas de final no individual, quando acabou superada pela futura campeã Lin Gui.
Ana Codina – ARGENTINA 
Aos 24 anos, Codina é a principal mesatenista argentina da atualidade e em maio avançou até as quartas de final da Copa Latino-Americana, caindo diante da brasileira Ligia Silva. Ana ocupa a posição número 291 do ranking mundial.
Lisi Castillo – CUBA
A cubana é a 296ª no ranking mundial e defende a tradição do país em Jogos Pan-Americanos. No Campeonato Latino-Americano, em março deste ano, ela chegou a superar Ligia Silva nas oitavas de final do torneio.
Maria Lorenzotti – URUGUAI 
Lorenzotti tem 19 anos e aparece como principal mesatenista uruguaia em Toronto. A jovem, que no ranking mundial da ITTF, ocupa a posição de número 307, busca afirmação nesta edição dos Jogos Pan-Americanos.
JOGOS PAN-AMERICANOS DE TORONTO 2015
A seleção brasileira começa sua caminhada nos Jogos Pan-Americanos 2015, que serão realizados em Toronto, no Canadá, no próximo domingo (19), conhecendo os adversários. Para não perder nenhuma troca de bola, CLIQUE AQUI e acompanhe um guia com tudo que você precisa saber para torcer pelo Brasil na competição continental.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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