Notícia

Pan 2015: Emocionado com a prata, Hugo Hoyama projeta novas conquistas na seleção

Por CBTM

22/07/2015 22h59


Técnico da equipe feminina reforça confiança nas pupilas e espera resultados ainda melhores

Daniel Leal, de Toronto (CAN) – 22/7/2015

“Agora, nem um mascote eu ganho!” Acostumado a subir ao pódio em Jogos Pan-Americanos – foram 15 vezes em sete participações como atleta –, Hugo Hoyama, sempre bem humorado, brincou logo após levar a primeira medalha na competição como treinador. Risos à parte, ao ver as pupilas da seleção feminina conquistarem a inédita prata por equipes em Toronto, no Canadá, o brasileiro não segurou a emoção. Realizado, espera agora alçar voos ainda mais altos.

A emoção, na verdade, já vinha acompanhando Hoyama desde o início da competição. Em segredo, o treinador já visualizava a histórica conquista – até então, o melhor resultado feminino em Pan-Americanos eram dois bronzes por equipes (1991 e 1999).

“Fiquei muito emocionando quando acabou o jogo. Nós nos abraçamos, disse que elas tinham feito história. Mas, nos dois dias anteriores, dentro de mim, já sentia que essa conquista viria, já estava emocionado. Ontem, só soltei isso. Claro que não podia mostrar isso para elas antes da final, mas, quando acabou, vi que aconteceu o que eu sentia”, contou.

Hoyama assumiu a seleção feminina em 2013, menos de um ano depois de decidir parar de defender o Brasil nas mesas. Desde o início do trabalho, seu foco estava voltado para o Pan de Toronto, em esperava ao menos chegar a uma final inédita para as meninas.

Após conseguir grandes resultados nos últimos dois anos, incluindo o título por equipes da segunda divisão do Campeonato Mundial, a seleção feminina chegou em grande forma ao Pan, alcançando o objetivo traçado. Lin Gui, Caroline Kumahara e Ligia Silva levaram a medalha de prata, sofrendo uma única derrota na competição, justamente a final para os Estados Unidos.

“Vamos seguir com esse trabalho para que elas possam ter ainda mais sucesso pela frente. Confio muito nelas”, projetou Hoyama.

Apesar da emoção com o pódio das pupilas, o treinador ainda prefere não fazer um paralelo com as conquistas que teve como jogador. Por outro lado, garante que esta situação é temporária, já que pretende aumentar em breve a coleção de medalhas como técnico.

“É diferente. Essa é a única medalha de Pan até aqui como técnico, mas espero lutar para conquistar mais resultados como esse. Quem sabe mais um ou dois ciclos como esse? Quero continuar ajudando o tênis de mesa brasileiro”, revelou.

Satisfeito na função, Hoyama deixa de lado até as “consequências” do dia a dia na seleção.

“Estou me acostumando cada vez mais com o feminino, mesmo aparecendo mais cabelos brancos do que quando eu jogava (risos). É muito legal”, concluiu.

Após os torneios por equipes, as seleções feminina e masculina já disputam as chaves individuais. Até aqui, o país tem 100% de aproveitamento.

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