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Parapan 2015: Seleção paralímpica busca recorde de medalhas em Toronto e vagas em 2016

Por CBTM

02/08/2015 15h02


Brasil terá 28 representantes nas disputas que terão início no próximo dia 8

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 2/8/2015

A seleção paralímpica de tênis de mesa embarcou neste sábado (1º) com grandes objetivos rumo a Toronto, no Canadá, onde, a partir do dia 8, disputará os Jogos Parapan-Americanos. Ao todo, 28 brasileiros participarão das disputas individuais e por equipes com uma meta clara: conquistar 15 das 24 medalhas de ouro em jogo.

Se alcançado, o desempenho será o melhor da história da seleção brasileira em todas as edições do Parapan. Até aqui, o recorde foi obtido em Guadalajara, no México, há quatro anos: 12 ouros, seis pratas e seis bronzes, totalizando 24 medalhas.

A seleção paralímpica permanente terá 15 atletas em Toronto: Cátia Oliveira (Classe 2), Joyce Oliveira (4), Jennyfer Parinos (9) e Danielle Rauen (9), no feminino, e Aloisio Lima (1), Bruno Braga (1), Guilherme Costa (2), Ronaldo Souza (2), Iranildo Espíndola (2), Claudiomiro Segatto (5), Israel Stroh (7), Paulo Salmin (7), Luiz Manara (8), Diego Moreira (9) e Carlos Carbinatti (10), no masculino.

A eles, se juntarão outros 13 convocados por seletiva ou indicação técnica: Thais Severo (3), Maria Luiza Passos (5), David Freitas (3), Welder Knaf (3), Jorcerley Moreira (3), Alexandre Ank (4), Eziquiel Babes (4), Ivanildo Freitas (4), Carlo di Franco (6), Luiz Medina, o Kaíque (6), Erick Higa (9), Claudio Massad (10) e Lucas Maciel (11).

Além da busca pelo recorde de medalhas, a seleção mira um grande resultado nas disputas individuais, que classificarão seus campeões para os Jogos Paralímpicos Rio 2016.

“Esperamos conseguir 15 medalhas de ouro. É um objetivo difícil, mas acredito que iremos alcançá-lo, para bater todos os recordes em nível pan-americano. Também temos como objetivo classificar o maior número de atletas possível para 2016. Precisamos desse evento para termos mais nomes, além do que se classificarão pelo ranking”, afirmou o técnico da seleção cadeirante, José Ricardo Rizzone.

Um dos motivos para confiança em uma grande campanha em Toronto está no desempenho da seleção nesta temporada do Circuito Mundial paralímpico. Em cinco etapas (Itália, Eslovênia, Eslováquia, Alemanha e Espanha), foram 26 medalhas conquistadas, sendo três ouros, dez pratas e 13 bronzes.

“Hoje, o Brasil já é encarado de outra forma. Os adversários nos estudam, chegam com uma estratégia bem definida. Somos notados e respeitados no tênis de mesa paralímpico mundial”, disse Paulo Camargo, técnico da equipe andante.

As disputas individuais do tênis de mesa irão de 8 a 10 de agosto, com todas as 11 classes no masculino e seis no feminino (1/2, 3, 4, 5, 6/7 e 9/10). Na sequência, de 11 a 13, acontecerão os torneios por equipes, que terão cinco classes masculinas (1/2, 3/4, 5, 6/8 e 9/10) e duas femininas (1/3 e 4/5).

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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