Notícia

Parapan 2015: Medalhista pela sétima vez, ‘vovó’ Maria Luiza Passos sonha com brilho da neta no esporte

Por CBTM

11/08/2015 22h40


Mesatenista é a mais experiente da delegação brasileira em Toronto e acompanha primeiros passos da neta na modalidade

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 11/8/2015

Aos 64 anos, Maria Luiza Passos, da classe 5, poderia se dizer satisfeita com sua participação no esporte após a sétima medalha consecutiva em Jogos Parapan-Americanos, em Toronto. Porém, a mais experiente da delegação brasileira não tem dúvidas: quer continuar e tem motivos de sobra para isso - o principal deles é a presença da neta na modalidade.

“Eu não vou parar porque eu adoro tênis de mesa. Só vou rever as competições que vou poder ir, mas no Brasil vou seguir indo nas Copas (Brasil), nos Brasileiros e ainda a alguns eventos internacionais”, começa Maria Luiza, antes de revelar a sua verdadeira motivação nos dias atuais.

“Vou continuar até porque tenho uma neta, que é classe 10, e acho que tenho que seguir dando força pra ela”, contou a medalhista de bronze em Toronto.

Mesmo com a pouca idade da “pupila”, Maria Luiza já projeta um grande futuro para a neta no tênis de mesa, até por já estar adquirindo experiência.

“Ela viaja sempre comigo e tem só 14 anos, já participa de algumas competições. Acho que tenho que estar do lado dela (agora), porque quero que no próximo Parapan ela já esteja participando”, sonha a “vovó” Passos, que também tem a proximidade como aliada nesse processo de transformar mais um membro da família em atleta.

 “Somos vizinhas lá em Curitiba. Ela adora tênis de mesa, quer mesmo (jogar), e toda semana está treinando. Fica na maior torcida por mim e eu por ela (risos). Temos nos falado, ela mandou um ‘vó, estou na torcida’. Esse apoio da família é importantíssimo”, ressalta Maria Luiza.

Mas antes de deixar as mesas e a raquete de lado e ficar apenas na torcida, a paranaense faz questão de comemorar ao máximo cada medalha em um campeonato do tamanho dos Jogos Parapan-Americanos.

“Todas elas tem um sabor igual, pra mim. Só que essa, como eu treinei muito para chegar até aqui, valeu muito. Acho que joguei bem, mesmo não ganhando o ouro, é um sabor muito bom porque tinha uma torcida tanto aqui quanto no Brasil, dos meus familiares e amigos”, disse Passos.

A trajetória vitoriosa de Maria Luiza na competição começou em Santo Domingo (2003), onde ela conquistou duas pratas – individual e por equipes. No Rio (2007) e em Guadalajara (2011), ficou em terceiro lugar também nos dois torneios.

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