Por CBTM
Gaúcho está em Lima, no Peru, acompanhando a seleção brasileira mirim e pré-mirim em sua primeira competição
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 27/8/2015
Para fortalecer o esporte, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) busca investir não somente nos atletas, mas em tudo que os envolve. O programa Fast Track, para formação de técnicos de ponta, é um dos exemplos disso - Jorge Fanck, que acompanha a seleção brasileira pela primeira vez no Sul-Americano mirim e pré-mirim, um dos frutos deste trabalho.
“Fiquei muito feliz com o convite. Recebi a notícia lá na detecção nacional de talentos e estou muito empolgado. Espero poder atender as expectativas da CBTM e também voltar com bons resultados lá do Peru”, declarou o treinador de 28 anos.
No fim de 2014, eles acompanharam o Mundial juvenil, na China, e conheceram a rotina do Shandong Luneng, atual bicampeão chinês e ligado à State Grid, empresa estatal de energia elétrica. Pouco mais de oito meses após o intercâmbio, Fanck valoriza a experiência.
“Com certeza vou tentar aproveitar o nível de atenção e de foco dentro de uma competição internacional que observei lá. A gente tem que levar a sério”, destacou.
Com o retorno ao Brasil, eles passaram a acompanhar as atividades do programa Diamantes do Futuro, para detecção e treinamento de jovens talentos, com supervisão dos consultores internacionais Ricardo Faria e Michel Gadal. No Peru, ele pretende colocar em prática alguns dos pontos que observou na China e levará para a seleção.
“Uma das coisas que vou tentar utilizar é manter eles aquecidos entre os jogos. Às vezes, até pela idade, eles acabam entrando frios no jogo, então é prestar bastante atenção para entrar na partida bem, isso é um fator que pode fazer a diferença”, apontou Fanck.
Como a competição é mirim e pré-mirim, Jorge terá que lidar com meninos e meninas de 10 a 13 anos, e, por isso, terá outras funções do que simplesmente as orientações técnicas.
“Mesmo sendo minha primeira (viagem) com a seleção, eu e também o Guilherme (Simões), temos experiência de viajar e fazer todo esse (outro) lado. São coisas básicas como cuidar da mochila, não perder o horário, que como são crianças temos que estar atentos”, lembrou o treinador, que divide as responsabilidades com Simões durante a competição continental.
Fanck, que também preside a federação gaúcha e está acostumado a lidar com jovens mesatenistas, ressalta o tamanho deste primeiro desafio com a seleção, que ele espera ser apenas o começo.
“É uma responsabilidade muito grande. Você tem que ver o lado da família, que deixa seus filhos viajarem para outro país com técnicos que eles não conhecem pessoalmente, nunca tiveram um contato”, afirmou.
No Campeonato Sul-Americano mirim e pré-mirim, a seleção brasileira já conquistou os títulos por equipes mirim em ambos os naipes. Ainda restam os torneios de duplas, duplas mistas e individual – a competição segue até sábado (29).
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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