Por CBTM
Antes da final, houve confronto brasileiro; no feminino, Daniela Yano ficou com a prata
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 28/8/2015
A seleção brasileira conquistou, nesta sexta-feira (28), o torneio juvenil por equipes masculino, no Aberto do Chile, etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil. O Brasil A, formado por Isaac Zauli e Vitor Santos, bateu Chile/Alemanha na final, por 3 partidas a 2.
Os adversários na decisão foram o chileno Javier Ponce e o alemão Jonah Schlie. Na primeira partida, Vitor Santos foi superado por Jonah – 3 a 2, parciais de 11/2, 10/12, 7/11, 11/6 e 11/4. Na sequência, Zauli fez 3 a 0 em Ponce (11/3, 11/6 e 11/4) e a equipe brasileira tomou a frente no placar com vitórias nas duplas por 3 a 1 (12/14, 11/5, 11/5 e 11/8).
Logo depois, Zauli voltou à mesa e foi superado por Schlie, pelo placar de 3 a 2 (11/7, 2/11, 11/8, 11/13 e 11/7). Assim, coube a Vitor Santos jogar pela medalha de ouro, e ele venceu Javier Ponce por 3 a 1 – parciais de 11/5, 10/12, 11/8 e 12/10.
No caminho para o título, confronto brasileiro na semifinal
Pelas quartas de final do torneio masculino, o Brasil C – de Eduardo Tomoike e Pedro Henrique Rodrigues - superou a equipe do Peru A (Mauricio Mayta e Juan Liyau) por 3 partidas a 0, e avançou para enfrentar o Brasil A (Isaac Zauli e Vitor Santos), que já estava nas semifinais.
No duelo verde e amarelo, Eduardo Tomoike bateu Vitor Santos no primeiro jogo, por 3 a 0 (13/11, 11/5, e 11/6) e, na sequência, Isaac Zauli igualou o placar com vitória por 3 a 0 sobre Pedro Henrique Rodrigues (11/6, 11/3 e 11/9).
O Brasil A virou a contagem nas duplas, em grande partida: 3 a 2, parciais de 12/14, 11/9, 8/11, 11/9 e 11/5. No último confronto, Zauli garantiu a vaga na final derrotando Tomoike por 3 a 0 (11/7, 11/7 e 11/9) e fechando o jogo em 3 a 1.
Na outra semifinal, o Brasil B, equipe formada por Siddharta Almeida e Gabriel Penha, acabou superada pelo combinado de Chile e Alemanha, que perderia para o Brasil A na final, por 3 a 1.
Na primeira partida, Almeida perdeu para Schlie por 3 a 1 (12/10, 8/11, 11/7 e 11/4), mas Gabriel empatou vencendo Ponce por 3 a 2 (11/6, 11/7, 10/12, 8/11 e 13/11). Nas duplas, derrota dos brasileiros por 3 a 1 (8/11, 11/2, 12/10 e 11/7), e, por último, vitória de Schlie por 3 a 1 sobre Penha, parciais de 11/7, 11/7 e 11/7.
Daniela Yano leva prata entre as meninas
No feminino, a parceria formada por Daniela Yano e a paraguaia Leyla Gomez venceu o combinado entre Chile e Peru por 3 a 2, em semifinal extremamente disputada. O duelo começou com derrota da brasileira diante de Valeria Cuba (3 a 1, parciais de 11/7, 9/11, 11/9 e 11/6). Logo depois, Gomez bateu Giovanna Guessi (3 a 2 – 10/12, 9/11, 11/3, 12/10 e 11/2), mesmo placar da vitória nas duplas (parciais de 11/8, 11/7, 9/11, 6/11 e 11/1).
Nos primeiro dos dois confrontos finais, a paraguaia acabou superada por Cuba, pelo placar de 3 a 2 (9/11, 12/10, 9/11, 11/8 e 11/8). Mas Daniela Yano venceu Giovana Guessi por 3 a 0 (11/5, 11/6 e 11/6) e assegurou a passagem para a final.
A decisão foi diante da principal equipe local e líder do ranking da competição, formada por Daniela Ortega e Eymmy Diaz. O primeiro jogo foi entre Yano e Ortega, vencido pela chilena por 3 a 1 (11/7, 7/11, 11/7 e 11/8). Na segunda partida, Gomez bateu Diaz pelo mesmo placar (7/11, 11/7, 11/8 e 11/9) e empatou o confronto.
Nas duplas, as chilenas, mais entrosadas, saíram vitoriosas pelo placar de 3 a 0 (13/11, 11/7 e 11/3), e num embate muito equilibrado, Yano acabou sucumbindo diante de Diaz no último jogo, por 3 a 2 – parciais de 5/11, 11/9, 12/10, 4/11 e 12/10.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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