Por CBTM
Companheiros de seleção já se enfrentaram este ano pela final da Copa Latino-Americana
Matheus Quelhas, de Jundiaí (SP) – 26/9/2015
A disputa das semifinais da Copa Latina 2015, em Jundiaí (SP), neste sábado (26), trouxeram grandes jogos ao público presente e determinou a final entre os dois representantes da seleção brasileira permanente: Gustavo Tsuboi e Cazuo Matsumoto.
O primeiro classificado foi Tsuboi, 63º colocado no ranking mundial. Ele superou o compatriota Eric Jouti (296º) em uma grande partida. Após vencer os três primeiros sets, Gustavo viu o rival encostar no placar e igualá-lo em 3 a 3.
No fim, Gustavo passou a vibrar muito a cada ponto e conseguiu impedir o que seria uma virada incrível de Jouti, vencendo o sétimo set. As parciais foram 13/11, 11/9, 11/5, 11/13, 5/11, 5/11 e 11/8.
Na sequência, Cazuo Matsumoto (123º) levou a torcida ao delírio com a vitória espetacular sobre o espanhol He Zhiwen (87º), por 4 a 3 – parciais de 8/11, 11/9, 7/11, 2/11, 11/8, 11/9 e 11/8.
Após sair atrás no placar e empatar no set que veio depois, o brasileiro não resistiu à regularidade do chinês naturalizado espanhol e acabou sucumbindo nas duas parciais seguintes. Mesmo assim, Cazuo buscou forças e repetiu Tsuboi, virbrando muito e conseguiu a virada.
A final da Copa Latina será a mesma da Copa Latino-Americana, que terminou com vitória de Gustavo Tsuboi e o classificou para a disputa da Copa do Mundo masculina, que será realizada em outubro, na Suécia.
Carlos Carbinatti vence Desafio Internacional Paralímpico
Antes da grande decisão da Copa Latina, o campeão parapan-americano Carlos Carbinatti (19º no ranking mundial da Classe 10) encarou o espanhol Jose Ruiz (3º na Classe 10), bicampeão mundial e tetracampeão europeu, e derrotou o adversário por 2 a 0 (11/9 e 11/7).
“Eu esperava um pouco mais de dificuldades, mas fui muito bem e acertei ótimos contra-ataques. Ele também entrou de forma bem ofensiva, por isso foi rápido”, analisou Carbinatti.
Confirmado nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o mesatenista brasileiro destacou que, além da vitória contra um grande adversário, o ambiente também serve como teste para competições maiores.
“Apesar de não ser do tamanho de uma Paralimpíada ou Parapan, estar aqui diante de um grande público é bom para sentir o clima. O resultado, por si só, já motiva também a sonhar com outras grandes vitórias”, afirmou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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