Por CBTM
Expectativa brasileira é de bons resultados e experiência para os jovens talentos
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 5/10/2015
O Campeonato Latino-Americano mirim e pré-mirim será disputado a partir da próxima quarta-feira (7) em Havana, Cuba. Após o ótimo desempenho da seleção brasileira no Sul-Americano da categoria, a expectativa do técnico Jorge Fanck é positiva, principalmente pela experiência adquirida.
“No Sul-Americano, alguns atletas já tiveram a possibilidade de pegar um pouquinho de bagagem, tiveram jogos difíceis, com viradas, mais tensos. E eu também, já que foi minha primeira competição internacional”, lembrou o treinador.
A equipe mirim masculina - que levou os títulos individual, de duplas e equipes, em Lima, no torneio continental - contará com sua força máxima na capital cubana: André Murchie, Diogo Silva, Felipe Miua e Daniel Godoi estarão presentes, com Beatriz Kimoto no feminino. No pré-mirim, Wanessa Wu e Henrique Noguti serão os representantes brasileiros.
“O Diogo está jogando muito bem. No treinamento do Diamantes do Futuro, ele demonstrou uma ótima leitura de jogo. Mas, além dele, todos os atletas que estão indo tem uma condição muito boa. O Daniel Godoi tem uma bola muito forte, bem explosiva. O André Murchie, de estilo mais allround, tem um domínio bom do jogo, e o Felipe Miua tem um jogo em cima da mesa, bloqueio ativo, acelera a bola. Então, acho que a nossa equipe é bem diversificada e pode atrapalhar bastante os adversários lá. Esperamos chegar ao título”, avalia o treinador.
Beatriz Kimoto, bronze no Sul-Americano mirim, enfrentará pela terceira vez a chilena Valentina Ríos, que conquistou o ouro na competição. No pré-mirim, Wanessa Wu e Henrique Noguti, que venceram a seletiva no fim do ano passado, enfrentam seu primeiro desafio fora do país.
“Acredito que os dois, na dupla mista pré-mirim, tenham uma condição boa de chegar entre os primeiros. Como é a primeira competição internacional, vamos ver como eles vão se portar”, lembra Fanck.
Em relação aos adversários, o treinador destaca o maior grau de dificuldade do torneio, que abrange mais países do que o Sul-Americano, mas espera que os brasileiros consigam colocar seu melhor jogo na mesa.
“Chile, Venezuela, Porto Rico e Cuba têm equipes fortes, então temos que ir preparados para enfrentar todos. O principal é dar tranquilidade aos atletas, tentar ajudá-los a achar as estratégias certas de jogo. Se eles jogarem o melhor deles, com certeza temos grandes chances de bons resultados”, avalia o treinador.
Jorge Fanck é integrante do programa Fast Track, criado pela CBTM com o objetivo de formar treinadores de excelência, e esteve na China no início deste ano, em intercâmbio. Em novembro, ele voltará à maior potência da modalidade por um mês, por intemédio de parceria entre os governos brasileiro e chinês.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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