Por CBTM
Mesatenista de Santos disputa sua primeira competição a nível mundial no Egito
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 22/10/2015
Guilherme Teodoro passou por um intercâmbio de dez dias na Áustria e agora está a caminho de seu primeiro Desafio Mundial de Cadetes, onde faz parte equipe Latino-Americana ao lado de outra brasileira - Bruna Takahashi. Para ele, um sonho realizado que já povoava seus pensamentos antes mesmo da classificação.
“Na final do Latino-Americano eu não consegui jogar bem porque eu já estava pensando nisso. ‘Se eu ganhar, nossa, eu vou pro Mundial’. Mas eu consegui ganhar, no osso, na raça”, lembrou Guilherme, referindo-se à final do Campeonato Latino-Americano mirim.
A tão desejada vaga veio com vitória sobre o compatriota Eduardo Tomoike, em Porto Rico, sede do campeonato continental. O resultado foi apertado – 4 a 3, parciais de 7/11, 5/11, 11/6, 11/8, 8/11, 11/7 e 11/3 -, mas a bagagem adquirida fez valer todo o esforço.
“Eu aprendi muito técnica e também taticamente. Na final eu comecei perdendo por 2 a 0 e consegui buscar. Na semifinal eu ganhei de um argentino (Martin Bentancor), que nos últimos dois jogos contra ele eu tinha perdido”, contou.
Em Sharm El-Sheikh, no Egito, Guilherme quer adquirir mais experiência, antes de buscar qualquer resultado. O torneio reúne os melhores mesatenistas do mundo da categoria infantil e algumas promessas ainda mais jovens.
“É o meu primeiro mundial, o que eu quero é jogar bem, não é ganhar, entende? Quero impor o meu jogo, jogar melhor e treinei para chegar e fazer isso”, afirmou Teodoro.
Fora da mesa, o santista terá um reforço muito importante: a presença do técnico Guilherme Simões, que também atua em seu clube (Santa Cecília/Saldanha da Gama/LSTM-SP) e será o responsável pela equipe masculina da América Latina.
Mesmo com a expectativa natural pela competição, o jovem reforça que o foco é sua performance na mesa, e as conquistas serão consequência. Tanto que desde que garantiu a vaga, a relação com o treinador pouco mudou.
“A gente não ficou pensando na competição e sim treinando firme para chegar lá e dar o meu melhor de jogo. Os jogadores que estão lá, como que eu vou jogar com eles, isso vamos ver só na hora”, concluiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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