Notícia

Brasileiro: Visando os Jogos Paralímpicos, árbitros nacionais passam por curso preparatório

Por CBTM

28/10/2015 23h53


Oficiais que atuarão no Campeonato Brasileiro testarão seus conhecimentos no início do ano que vem

Matheus Quelhas e Hellen Guimarães, de Lauro de Freitas (BA) – 28/10/2015

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), com o apoio do Comitê Organizador Rio 2016 e da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), realizou dois dias de curso preparatório para os árbitros nacionais, antes da prova que concederá o White Badge, qualificação para competições internacionais.

Nós fizemos simulados de prova, revisão das regras, exercícios práticos, trabalho em grupo, em duplas... A gente foi variando para atingir completamente o objetivo e buscando a atenção total deles”, contou Leonor Demário, árbitra brasileira Blue Badge que ministrou as atividades nas vésperas do Brasileiro.

A ITTF indicou a profissional para comandar a preparação, enquanto CBTM e Rio 2016 ficaram responsáveis por arcar com os custos de hospedagem dos árbitros e a logística. Para Edimilson Pinheiro, representante do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, 

“É importantíssimo ter dado essa oportunidade para eles estarem aqui por dois dias, só fazendo o treinamento. Antes eles só faziam a prova, mas agora tiveram tempo exclusivo para isso, a gente espera que os resultados sejam bons”, declarou.

O grande objetivo do investimento é que a maioria dos NTO’s – National Technical Officials – que irão trabalhar nos Jogos Paralímpicos sejam brasileiros. Os NTO’s atuam em diversos setores, como operação de placares eletrônicos, controle de raquete e atualização de resultados,  assim como a arbitragem das partidas.

Para arbitragem, contudo, os oficiais precisam do White Badge, segunda maior qualificação da ITTF para árbitros, que permite a atuação em todas as competições, exceto Jogos Olímpicos.

“Se a gente não tiver o número desejado, teremos que chamar pessoas de fora do país para arbitrar. Daí a importância do curso, queremos formar esse pessoal aqui no país para não ter que chamar outros árbitros”, explicou Edimilson.

O trabalho vai ao encontro de um processo de padronização da arbitragem nacional, realizado pela coordenação do setor na CBTM, chefiado por Mariclea Gomes – trabalho este destacado por Leonor Demário.

“A coordenação de arbitragem está focada nessa padronização. A tentativa é atualizar todos os grupos, todas as regiões do país para melhorar e atualizar todo mundo, inclusive chamando de volta alguns árbitros que estivessem mais restritos aos seus estados, com o objetivo de compor o grande grupo da arbitragem nacional”, observou.

E tanto para o trabalho a longo prazo quanto para se prepararem para a prova, que está prevista para janeiro de 2016, o Campeonato Brasileiro será o laboratório ideal para os oficiais.

“Vai ser a parte prática toda voltada para o que a gente trabalhou em sala de aula. Trabalhamos a prática também, mas não é a situação real. Então eles vão usar os conhecimentos numa situação real. É a clínica perfeita para coroar esse dois dias que a gente teve”, concluiu Demário.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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