Por CBTM
Mesatenista de 15 anos comemora feito inédito, mas já mira próximos desafios na temporada
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 1/11/2015
Um dia após se tornar a primeira brasileira campeã mundial de tênis de mesa, Bruna Takahashi ainda custa a acreditar no feito que alcançou. Para a paulista de 15 anos, a conquista do título feminino do Desafio Mundial de Cadetes, em Sharm El-Sheikh, no Egito, é a realização de um sonho que guardava desde o início da sua trajetória na modalidade.
“Quando era pequena, sempre falava que gostaria de ser campeã mundial e agora consegui realizar esse sonho”, disse a brasileira.
“A ficha não caiu ainda, paro para pensar e me sinto meio estranha. Acredito que só com o tempo vou acreditar. Estou muito feliz”, completou.
Na decisão, Bruna, sexta colocada do ranking mundial sub-15, derrotou a romena Andreea Dragoman (10ª) em uma batalha de sete sets. Além da qualidade da adversária, a brasileira teve de superar o nervosismo em sua primeira final individual na competição.
“Na final, eu estava bem preparada, concentrada, já sabendo o que deveria fazer. O nervosismo atrapalhou um pouco, mas consegui controlar nos momentos mais importantes e conquistar esse título inédito para o Brasil”, afirmou.
Bruna já pensa nos seus próximos desafios na temporada – o principal deles será o Mundial juvenil, de 29 de novembro a 6 de dezembro, na França.
“Meu próximo objetivo será representar bem o Brasil no Mundial juvenil na França e depois sonhar com os Jogos Olímpicos”, revelou a jovem mesatenista, que fez questão de agradecer a todos que lhe ajudaram a chegar ao título.
“Quero agradecer ao meu clube, São Caetano, e à coordenadora Vanda Tormar, à Issamu Kawai com Xiom, à Secretaria de Esportes de São Caetano, aos técnicos Francisco Arado, Lincon Yasuda, Kazu Kusuoka, Hideo Yamamoto e Monica Doti, à ACREPA, ao preparador físico Irio Pompermayer, ao fisioterapeuta Renato Lee, à CBTM, à Escola Singular e Educandário, ao Ministério dos Esportes, aos meus parceiros de treino e, claro, aos meus pais Ricardo e Gisele e minha irmã Giulia”, finalizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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