Por CBTM
Equipe que representará o Brasil é a atual campeã latino-americana da categoria; brilhos individuais também apareceram
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 28/11/2015
Durante o Mundial Juvenil, realizado em Vendeia, na França, a seleção brasileira estará representada por uma talentosa equipe no feminino: Bruna Takahashi (18ª colocada no ranking mundial juvenil), Leticia Nakada (46ª), Martina Kohatsu e Alexia Nakashima. Na bagagem, a esperança de trazer bons resultados de volta para casa.
Na última edição, em 2014, Leticia se destacou com uma grande vitória sobre a israelense Nicole Tosman, na época 48ª do mundo, por 4 a 3, e avançou até as oitavas de final. Hoje, mais experiente, vem credenciada pelo título sul-americano sub-21 e um inédito ouro no Circuito Mundial, ao lado de Bruna Takahashi, nas duplas do Aberto do Chile.
A parceira Bruna também vem mais do que embalada. Campeã mundial infantil no Egito, no individual e por equipes, com a América Latina, há cerca de um mês, a jovem de 15 anos teve um ano recheado de conquistas importantes. O título sul-americano adulto e o Aberto da República Tcheca, etapa do Circuito Mundial juvenil, foram algumas dessas vitórias memoráveis.
Alexia Nakashima, por sua vez, também esteve no Mundial juvenil da China, no ano passado, e adquiriu experiência e títulos nesse período. Dentre eles, sagrou-se campeã latino-americana de duplas ao lado de Leticia – adversária na final individual do mesmo torneio, no qual Alexia acabou com a prata.
Naquela ocasião, em julho deste ano, Martina Kohatsu também brilhou: campeã por equipes com exatamente as companheiras que formam o time verde e amarelo na França. A jovem deve chegar embalada ao Mundial, já que acabou de conquistar o título brasileiro da categoria, no início do mês.
Equipe feminina encara Austrália e Egito na primeira fase do Mundial
Com tantas medalhas no currículo, a seleção brasileira ocupa a nona posição no seeding do Mundial – melhor colocação de um país fora da Ásia e da Europa no feminino. Os confrontos do torneio por equipes já estão definidos, agora resta tentar dar mais um passo e mais uma vez reescrever a história do Brasil na modalidade.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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