Por CBTM
Melhor resultado na história da equipe feminina foi o destaque verde e amarelo na competição
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 4/12/2015
A seleção brasileira encerrou nesta sexta-feira (4) sua participação no Campeonato Mundial juvenil, em Vendeia, na França, ao ver suas duplas serem eliminadas da competição. O destaque verde e amarelo ficou por conta da equipe feminina, que igualou seu melhor resultado da história ao terminar na décima posição.
Nas duplas femininas, Bruna Takahashi (13ª colocada do ranking mundial) e Leticia Nakada (39ª) chegaram às oitavas de final, mas acabaram eliminadas pelas sul-coreanas Dayeon Kang (53ª)/Haeun Kim: 3 sets a 0, parciais de 11/4, 11/7 e 11/8.
Antes, pelos 32 avos, as brasileiras haviam vencido as canadenses Alicia Cote (183ª)/Justina Yeung (256ª) por 3 a 2 (10/12, 11/13, 11/5, 11/5 e 11/9). Na mesma fase, Martina Kohatsu e Alexia Nakashima não resistiram às chinesas Chen Ke/Wang Manyu, principais favoritas ao título, sendo superadas em sets diretos (11/3, 11/2 e 11/3).
No masculino, Gustavo Yokota e Matheus Shimoki estrearam com vitória por 3 a 1 (8/11, 12/10, 11/7 e 11/4) sobre os russos Maksim Kiselev/Andrey Semenov (67º), pelos 64 avos de final. Na sequência, no entanto, caíram diante da parceria chinesa Liu Dingshuo/Zhu Cheng (14º), segunda cabeça de chave da competição: 3 a 0 (11/7, 11/1, e 11/4).
Pela manhã, os brasileiros haviam se despedido do torneio individual. Bruna foi a única brasileira classificada diretamente para a chave principal – as demais tiveram de passar pelo qualifying. Na primeira rodada, no entanto, a campeã mundial infantil deste ano acabou superada pela espanhola Zhang Xuan (45ª) por 4 sets a 2, parciais de 11/5, 10/12, 7/11, 11/6, 11/7 e 12/10.
Leticia caiu diante da francesa Leili Mostafavi (80ª) por 4 a 1 (11/7, 11/6, 8/11, 11/8 e 12/10). Já Alexia não resistiu ao favoritismo da sul-coreana Dayeon Kang (53ª), sendo derrotada também por 4 a 1, parciais de 11/7, 11/9, 11/3, 9/11 e 11/6.
Yokota e Shimoki pararam no qualifying e não conseguiram avançar à chave principal masculina.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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