Por CBTM
Brasileiro está chegando à metade de sua primeira temporada na Polônia, onde conquistou grandes vitórias
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 7/12/2015
Neste sábado (5), Cazuo Matsumoto (127º colocado no ranking mundial) demonstrou mais uma vez que está no auge de sua forma. Em duelo válido pela Liga dos Campeões da Europa, o brasileiro derrotou o sueco Kristian Karlsson (38º) por 3 a 1, parciais de 11/7, 7/11, 11/7 e 11/6. Sua equipe, o Energa-Manekin Tórun (POL), saiu derrotada pelo Pontoise Cergy (FRA) por 3 partidas a 1.
“Acho que eu joguei muito bem taticamente. Consegui traçar uma estratégia, jogar pensando em cada ponto e nessa mesma estratégia”, analisou o paulista.
No último confronto com a equipe francesa, o brasileiro havia derrotado ninguém menos que o português Marcos Freitas – atual sétimo do mundo e campeão europeu por equipes. Ainda este ano, Matsumoto superou o polonês Wang Zengyi (63º), o espanhol He Zhiwen (90º), o russo Mikhail Paikov (108º) e o chinês Hui Xu.
“Fiquei muito feliz por ter ganhado esse jogo e queria ter ganhado novamente do Freitas também, mas ele é um atleta muito experiente e foi muito bem. Estou muito contente com essa minha primeira parte da temporada aqui, porque adquiri muita experiência”, comemorou Matsumoto, que foi superado pelo português no último duelo do confronto.
A boa fase de Cazuo, no entanto, não tem sido suficiente para a equipe polonesa se sair bem em sua estreia na Liga dos Campeões. O Energa-Manekin, composto também por Chen Weixing (57º), Konrad Kulpa (228º), Tomasz Kotowski (499º) e Pawel Piotrowski, não conseguiu vencer pelo grupo C e já está eliminado da competição.
A campanha inclui cinco confrontos, com 15 partidas perdidas e cinco ganhas, sendo três delas através da raquete do brasileiro. No próximo dia 18 de dezembro, o time encerra sua participação em casa, diante do Werder Bremen (ALE).
“Na Liga já não temos chances, mas no Campeonato Polonês ainda estamos na briga para tentar ficar entre os quatro primeiros e ir para os playoffs. Será difícil, mas não impossível. Espero continuar jogando bem para contribuir ao máximo com a minha equipe”, concluiu o brasileiro.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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