Por CBTM
Isaac Zauli, Bruna Takahashi e Leticia Nakada não conseguiram avançar na Índia
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 22/1/2016
A seleção brasileira não conseguiu repetir os grandes feitos da temporada 2015 em Indore, na Índia, sede das Finais do Circuito Mundial juvenil. Após duas derrotas cada, os três mesatenistas que lutavam pelo título não conseguiram passar da fase de grupos.
Bruna Takahashi (59ª colocada no ranking mundial juvenil) estreou diante de Angela Guan (113ª) – e a norte-americana venceu por 4 a 2, parciais de 11/8, 9/11, 10/12, 11/9, 11/4 e 11/6. Na sequência, Chengzhu Zhu, de Hong Kong, foi a adversária, e Bruna saiu com revés pelo mesmo placar: 8/11, 11/4, 11/5, 11/4, 8/11 e 11/7. Ela ainda enfrenta Seri Park (144ª) neste sábado (23), mas não pode mais alcançar as duas primeiras colocadas do grupo 3.
No grupo 4, Leticia Nakada (60ª) não conseguiu superar a francesa Pauline Chasselin (56ª), que venceu, mesmo com sets disputados, por 4 a 1 (6/11, 11/5, 14/12, 13/11 e 11/8). Logo depois, a paulista encarou a indiana Archana Girish Kamath (150ª) – fez mais um duelo duro, mas não venceu: 4 a 3 para a local, parciais de 11/6, 11/9, 9/11, 2/11, 10/12, 11/5 e 11/8. Assim como Bruna, seu melhor resultado será um terceiro lutar – ainda resta uma partida, contra a romena Andreea Dragoman (105ª).
Representante do Brasil no masculino, Isaac Zauli (148º) não resistiu ao japonês Takuto Izumo (68º), para quem perdeu por 4 a 1 (11/6, 6/11, 11/1, 11/9 e 11/3). Na sequência, foi superado pelo egípcio Youssef Abdel-Aziz (405º), por 4 a 0 – parciais de 11/7, 11/8, 11/6 e 11/9. Ele ainda enfrenta o romeno Cristian Pletea (61º), neste sábado.
A eliminação dos brasileiros aconteceu nesta sexta porque, tanto no masculino quanto no feminino, se classificam os dois primeiros de cada um dos quatro grupos para as quartas de final, que serão disputadas na tarde de sábado (horário local). A grande final acontece no domingo (24).
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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