Por CBTM
Britânico sagrou-se bicampeão da competição, desbancando russo na decisão em cinco sets
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 27/01/2016
No último final de semana, a sexta edição do Mundial Ping Pong ocorreu em Londres (Inglaterra), e terminou com título do inglês Andrew Baggaley, pela segunda vez consecutiva. Na decisão, ele superou o russo Maxim Shmyrev por 3 sets a 2. Andrew Rushton e Alexander Flemming ficaram com o bronze.
Diante de mais de mil pessoas, que compareceram ao Alexandra Palace, no norte de Londres, Baggaley viu Shmyrev vencer o primeiro set (13/15), igualou na sequência (15/5), mas voltou a ficar atrás no placar (14/15). O anfitrião devolveu na mesma moeda, empatando novamente o jogo (15/14) e virando para assegurar o topo do pódio (15/11).
“Isso é fenomenal, eu não posso acreditar. Estar a um ponto de perder o jogo e vencer, eu estou sem palavras. Maxim é um jogador espetacular, as bolas deles são incríveis e ele é uma das lendas desse esporte. Sei que para ter uma chance contra ele preciso estar inspirado e fazer algo diferente”, afirmou o campeão.
Desde 2011, o Mundial de Ping Pong acontece uma vez por ano. O esporte é uma adaptação do tênis de mesa, tendo como objetivo ser um jogo mais fluido, atlético e com menos influência dos efeitos da bola. Assim, as raquetes são feitas de madeira e lixa.
As partidas são disputadas no sistema melhor de três sets, de 15 pontos cada, exceto pelas semifinais e finais, que são melhores de cinco. Além disso, o primeiro jogador a chegar aos 15 pontos vence, independente do empate em 14 a 14, diferente do tênis de mesa, onde algum dos competidores precisa ter uma vantagem de dois pontos.
Na sua primeira edição, em Las Vegas (EUA), Shmyrev foi o primeiro campeão – e a cena se repetiu em Londres nos dois anos seguintes. Há um ano, no mesmo Alexandra Palace onde a competição ocorreu em 2016, Baggaley desbancou o então tricampeão por 3 a 2, exatamente o mesmo resultado que lhe concedeu o título mais uma vez.
A competição foi transmitida através da Sky no Reino Unido, durante cinco horas por dia – de sexta a domingo (22 a 24), atingindo uma audiência potencial de 225 milhões de assinantes. Além disso, 250 milhões já demonstraram interesse em assistir à versão editada do torneio, com 10 horas de duração, uma marca histórica para o evento e para o esporte.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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